quinta-feira, 30 de junho de 2011


Vivendo na Perfeita Vontade de Deus - UMA MENSAGEM URGENTE - por David Wilkerson
Sou compelido pelo Espírito Santo a enviar uma mensagem urgente para todas as listas de mensagens, e para todos os amigos e bispos que conhecemos por todo o mundo.
UMA CALAMIDADE DE ARRASAR A TERRA ESTÁ PARA ACONTECER. ELA SERÁ AMEDRONTADORA, TODOS IREMOS TREMER — ATÉ MESMO O MAIS DEVOTO ENTRE NÓS.
Por dez anos eu tenho advertido sobre muito fogo vindo sobre a cidade de Nova Yorque. Ele tomará todo o mega-complexo, inclusive áreas de Nova Jersey e Connecticut. Grandes cidades por toda a América experimentarão tumultos e chamas abrasadoras — tal como vimos em Watts, Los Angeles, anos atrás.
Ocorrerão tumultos e incêndios em cidade por todo o mundo. Haverá pilhagens — inclusive em Times Square, Nova Iorque. O que estamos experimentando agora não é uma recessão, nem mesmo uma depressão. Estamos sob a ira de Deus. Em Salmos 11 está escrito:
"Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?" (v. 3).
Deus está julgando os violentos pecados da América e das nações. Ele está destruindo as fundações seculares.
O profeta Jeremias pleiteou com o vil Israel, "Assim diz o Senhor: Eis que estou forjando mal contra vós; e projeto um plano contra vós; convertei-vos, pois, agora cada um do seu mau caminho, e melhorai os vossos caminhos e as vossas ações. Mas eles dizem: Não há esperança, porque andaremos segundo as nossas imaginações; e cada um fará segundo o propósito do seu mau coração."(Jeremias 18:11–12).
Em Salmos 11:6, Davi adverte, “Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e vento tempestuoso; isto será a porção do seu copo.” Por que? Davi responde, “Porque o Senhor é justo, e ama a justiça; o seu rosto olha para os retos.” (v. 7). Este é um julgamento justo — como os julgamentos de Sodoma e da geração de Noé.
O QUE DEVERÁ O JUSTO FAZER? E O POVO DE DEUS?
Primeiramente, eu lhes dou uma palavra prática que recebi para minha própria direção. Tenham em estoque um suprimento para trinta dias de alimentos, itens de toalete e outras coisas essenciais. Nas grandes cidades, as mercearias são esvaziadas em uma hora ao sinal de um desastre iminente.
Quanto à nossa reação espiritual, temos senão duas opções. Isto está delineado em Salmos 11. Ou "fugimos para uma montanha", ou, como diz Davi, fixamos os olhos no Senhor "no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens” (v. 4). “No Senhor confio” (v. 1).
Eu direi à minh'alma: Não precisa correr…não precisa se esconder. Este é a obra justa de Deus. Eu fixarei meus olhos no Senhor em Seu trono, com seus ternos olhos, amável bondade cuidando de todos os passos que dou — confiando que Ele livrará Seu povo mesmo através de enchentes, incêndios, calamidades, testes, provas de todos os tipos.
Nota: Eu não sei quando essas coisas acontecerão, mas sei que não estão distantes. Eu desnudei a minha alma para vocês. Façam com a mensagem o que escolherem.
Deus os abençoe e guarde.


Há duas maneiras de descrever o mundo que Deus escolheu. A primeira aponta para o mundo em termos ideais, isto é, o mundo como Deus deseja que o mundo seja. Mais ou menos como um menino diante de muitos brinquedos, escolhendo aquele que melhor lhe convém, geralmente o maior, o mais bonito, o que aparenta a possibilidade de ser mais emocionante. Nesse sentido, o mundo que Deus escolheu poderia ser descrito com adjetivos como adorador, solidário, justo, puro, fraterno, abençoador, verdadeiro, compassivo, doador.
Muitas figuras poderiam ser usadas para descrever esse mundo ideal. Os profetas falaram de pais convertidos aos filhos e filhos convertidos aos pais, armas transformadas em artefatos de jardinagem, bestas feras selvagens convivendo com animais domésticos, reis e juízes defendendo o direito dos pobres, o deserto se abrindo em flores, as praças abrigando crianças para brincadeiras de roda e idosos compartilhando memórias e entoando canções de esperança, e muitas outras, uma mais linda que a outra, sempre apontando para o reino de Deus, inaugurado na história e consumado na eternidade.
Mas há outra maneira de descrever o mundo que Deus escolheu: o mundo em seu estado real, longe do ideal, mas nem por isso rejeitado, descartado, desprezado, mas escolhido, abraçado, acolhido, assumido com amor sacrificial e definitivo. Nesse sentido, aprendemos no Evangelho que Deus nos amou primeiro, e nos amou quando éramos ainda pecadores. Deus escolheu o mundo que o rejeitou, escolheu o mundo que deu as costas ao seu amor, que ignorou seu propósito, seu desígnio, design. Deus escolheu o mundo feio, sujo, imperfeito, injusto, maculado pela ganância e pela vaidade da fera humana que pôs tudo a perder e levou consigo tão bela criação.
Martinho Lutero resumiu bem essa singularidade do amor divino ao afirmar que “o amor de Deus não se destina ao que vale a pena ser amado, mas cria o que vale a pena ser amado”. Antes de se tornar amável, tudo deve ser amado. Deus amou o mundo. Deus escolheu o mundo. Deus escolheu amar o mundo.
Fonte: IBAB


Meu coração está inclinado à oração. Esta inclinação me veio como resposta de oração. Dediquei bom tempo do final do ano passado buscando a Deus a respeito do que deveria me ocupar em 2006. Orei para saber o que fazer e percebi que deveria continuar orando: a oração nasce da oração. Junto com este desejo também me chegaram alguns discernimentos.
Primeiramente, percebi que não estava sendo chamado a buscar o conhecimento de Deus, o poder de Deus, respostas de Deus, experiências com Deus ou qualquer outra coisa através da oração. Desde o início, compreendi que não deveria transformar nem a oração, nem muito menos Deus, em meios para que eu alcançasse determinados fins. O chamado foi simples: orar.
Orar é estar com Deus, a portas fechadas, para que Ele, que nos vê em secreto, nos dê a recompensa. A recompensa da oração não depende da agenda de quem ora, mas do amor, da misericórdia e bondade eternas de Deus, que em sua plena sabedoria e soberania distribui aos seus filhos boas dádivas e dons perfeitos.
Outra coisa que discerni foi que o chamado à oração não era uma exortação a falar com Deus, mas meramente estar em silêncio em sua presença ” dedicar atenção exclusiva a Deus. Sempre me chamou a atenção o fato de que no quarto, a portas fechadas, Deus não ouve o que dizemos, mas nos vê: a oração é muito mais uma atitude de entrega, rendição e disponibilidade, do que um monólogo piedoso diante de Deus.
Também fui chamado à atenção para o fato de que a oração tem muito mais a ver com o amor do que com o poder de Deus. No quarto, a portas fechadas, Deus não é o General, o Todo Poderoso, o Jeová-Giré, mas o Pai, que nos sussurra “Você é meu filho amado, em quem tenho prazer”. No quarto, a portas fechadas, a oração não é um amontoado de palavras, insistentes repetições de petições, uma lista de assuntos a tratar com Deus como quem despacha com seu funcionário na manhã de segunda-feira. A oração em secreto é o pronunciar singelo do Abba, o balbuciar da criança que descansa em absoluta confiança no colo do Papai do Céu.
Convido você para esta jornada. Convido você a esperar em Deus, dedicar seu coração a ouvir a voz de Deus, deixando o controle nas mãos de Deus, para que em nós se cumpra sua boa, perfeita e agradável vontade. Convido você para juntos dedicarmos atenção a Deus, que verá nossos corações e nos dará recompensas. Convido você a ser vulnerável nas mãos de Deus, como uma criança, um filhinho pequenino que mal aprendeu a falar, mas que sabe que Abba é o seu lugar.
Fonte: IBAB

Posted: 09 Apr 2011 03:00 AM PDT
Há muitos anos atrás, um famoso artista de Hollywood entregou sua vida ao Senhor. Mas o dinheiro, a fama e a corrupção começaram a agir em sua vida, e aos poucos ele foi se distanciando de Deus. Conta-se que sua esposa finalmente o confrontou e disse: “É melhor você se acertar com Deus porque o seu pecado irá arrastá-lo ao abismo; e quando isso acontecer, vai levar toda a sua família com você”.
O pecado age dessa forma. É como um câncer que pode destruir os homens mais poderosos e de mais elevada posição, os melhores e os mais inteligentes. Mais freqüentemente do que imaginamos, suas conseqüências afetam famílias inteiras, como uma legítima metástase. Foi o que aconteceu com Davi e Bate-Seba. Sua história é trágica, mas, apesar de tudo, tem um final triunfante, por causa de um Deus misericordioso e amoroso que graciosamente concede a vitória para pecadores que se arrependem sinceramente.
“Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra… Davi ficou em Jerusalém” (2 Sm 11.1).
Talvez ele não tenha conseguido dormir naquela noite, porque a Bíblia diz: “…levantou-se Davi do seu leito e andava passeando no terraço da casa real” (11.2).
De lá, ele viu uma linda mulher tomando banho:
“Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem… a mulher concebeu e mandou dizer a Davi: Estou grávida” 2 Sm 11.4-5).
A Bíblia apresenta Bate-Seba como uma mulher quieta, submissa, cujo nome tem sido associado, ao longo dos séculos, com os mais terríveis pecados de Davi, com adultério e assassinato premeditado. O sórdido episódio abriu um triste e trágico capítulo na vida de um rei que havia sido bondoso, e destruiu a paz da família real.
Alguns comentaristas pintaram Bate-Seba de maneira pouco lisonjeira em sua moral, culpando-a, na essência, pela infidelidade de Davi e de seu desejo de buscar um relacionamento sexual com a mulher de outro homem, contrariando tudo o que ele sabia ser o certo. O fato é que Bate-Seba estava em sua casa, e não estava fazendo nada de incomum ou provocativo. De acordo com Charles Ryrie, em seu comentário na Bíblia Anotada:
“As casas no Oriente Médio possuíam um pátio cercado que era considerado parte da casa. Bate-Seba, banhando-se à luz de lamparina, não foi indecorosa, pois estava em sua casa. O interior do pátio, todavia, podia ser visto do telhado da casa de Davi, situada em terreno mais elevado no monte Sião”.
A Bíblia nem mesmo diz se Bate-Seba sabia porque Davi estava chamando-a naquela noite. No entanto, como serva leal, ela não tinha alternativa a não ser obedecer. As Escrituras pintam Bate-Seba como uma mulher quieta e submissa que não possuía a sabedoria ou a astúcia, nem a ousadia ou a segurança da esposa de Davi, Abigail, que é chamada de “sensata e formosa” (1 Sm 25.3). Há mais de vinte anos atrás, quando ainda era casada com o egoísta Nabal, Abigail havia impedido Davi de assassinar toda a sua casa pela raiva que ele sentia por Nabal (1 Sm 25.23-35).
Se Bate-Seba fosse como Abigail, poderia ter convencido Davi a não concretizar o desejo que estava em sua mente. Mas ela não era assim, e fez o que lhe mandaram fazer. Quando, mais tarde, descobriu que estava grávida de Davi, mandou avisá-lo.
Em uma tentativa completamente errada de tentar esconder o seu pecado e enganar Urias, o marido de Bate-Seba, levando-o a acreditar que o bebê era dele, Davi mandou chamá-lo do campo de batalha esperando que ele fosse para casa ficar com sua esposa. Mas Urias era um homem íntegro e disse:
“A arca, Israel e Judá ficam em tendas; Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados ao ar livre; e hei de eu entrar na minha casa, para comer e beber e me deitar com minha mulher? Tão certo como tu vives e como vive a tua alma, não farei tal coisa” (2 Sm 11.11).
Davi tentou novamente, embebedando Urias. Mesmo assim, Urias passou a noite no palácio do rei, junto dos seus servos. Então, em um ato nada característico de sua personalidade, e com crueldade e sangue-frio, Davi escreveu uma carta a Joabe, comandante de seu exército, e pediu que Urias a levasse até ele. Nessa carta estava escrito:
“Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e deixai-o sozinho, para que seja ferido e morra” (2 Sm 11.15).
E Urias foi morto. Davi casou-se com Bate-Seba, que deu à luz ao seu filho. “Porém isto que Davi fizera foi mau aos olhos do Senhor” (2 Sm 11.27).
Deus, então, aplicou a vara da disciplina. Primeiro, a criança morreria; segundo, a espada jamais se apartaria da casa de Davi (2 Sm 12.10-14). Com o coração e o espírito quebrantados, Davi se arrependeu profundamente, orou e jejuou por sete dias na esperança de que Deus poupasse a criança. Mas Ele não a poupou. A criança morreu; a metástase havia começado a se alastrar.
Dentro de nove meses Bate-Seba perdeu o marido e um filho. Sua vida mudou para sempre. Pelo que sabemos, aquela criança era seu primeiro filho. A Bíblia não faz menção de nenhum filho que ela tenha tido com Urias. As Escrituras também não atribuem a ela nenhum tipo de culpa. Deus culpou Davi, e foi Davi quem Ele puniu. Mas Bate-Seba, sem dúvida, sofreu tanto quanto ele.
Antes desses fatos, Davi havia escrito:
“Recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?” (Sl 56.8).
A Escritura não fala de palavra nenhuma que Bate-Seba tenha dito em relação à tragédia que sofreu, mas, com certeza, suas lágrimas fluíram livremente para o odre de Deus.
Deus estende Sua misericórdia a todos aqueles que se arrependem sinceramente. Na Sua insondável sabedoria, Ele distingue o fraco do forte, o humilde do orgulhoso, e prova os corações de todos os homens. Em algum lugar ao longo do caminho, o Deus Supremo provou o coração de Bate-Seba e decidiu abençoá-la. E de fato a abençoou.
Deus tomou para si o menino que foi concebido por Bate-Seba em adultério. Ainda assim, na Sua misericórdia que dura para sempre, Ele deu-lhe outro filho. As Escrituras dizem que
“Davi veio a Bate-Seba, consolou-a e se deitou com ela; teve ela um filho a quem Davi deu o nome de Salomão; e o Senhor o amou” (2 Sm 12.24).
Aqui, pela primeira vez, Deus declarou Bate-Seba mulher legítima do rei Davi, santificou seu casamento e o abençoou. Na Sua infinita misericórdia e amor, o Senhor não somente deu a Bate-Seba outro filho, Ele deu ao seu filho a supremacia sobre os irmãos mais velhos, declarando Salomão como herdeiro do trono de seu pai. Mais tarde, Davi iria dizer:
“E de todos os meus filhos, porque muitos filhos me deu o Senhor, escolheu ele a Salomão para se assentar no trono do reino do Senhor, sobre Israel” (1 Cr 28.5).
Bate-Seba não somente tornou-se a rainha-mãe, ela tornou-se ancestral direta de Jesus, o Messias, através de Salomão, e também através de seu filho Natã (1 Cr 3.5; Lc 3.31). Ela é uma das únicas quatro mulheres listadas na genealogia de Cristo (Mt 1.6).
Bate-Seba permaneceu junto a Davi pelo resto de sua vida (mais uns vinte anos) e deu a ele quatro filhos (1 Cr 3.5). Era uma esposa dentre muitas e testemunhou um tumulto familiar que hoje seria considerado uma das piores formas de disfunção nas relações domésticas. Embora Deus amasse a Davi e o tenha perdoado e abençoado, manteve a promessa dEle de que a espada nunca deixaria sua casa porque ele tinha assassinado Urias, marido de Bate-Seba, e tomado sua esposa.
Curiosamente, não existe condenação para Bate-Seba em qualquer parte da Escritura. O pecado é sempre descrito como sendo de Davi somente, principalmente porque Bate-Seba, uma mulher relativamente indefesa na época do Velho Testamento, foi aprisionada na teia de uma outra pessoa, e submetida a um relacionamento acreditando não ter outra escolha. Davi, contudo, teceu a teia quebrando deliberada e indiferentemente três dos Dez Mandamentos:
“Não matarás. Não cometerás adultério… Não cobiçarás a mulher do próximo” (Êx 20.13-14,17).
A Lei Mosaica não previa nenhum sacrifício para corrigir essa situação. Davi merecia a morte. Mesmo assim, Deus estendeu Sua misericórdia enquanto providenciava igualmente sua disciplina; e seus efeitos se espalharam pela família de Davi, incluindo sua esposa.
Primeiro, o filho mais velho de Davi, Amnon, estuprou sua própria meia-irmã, Tamar. Esta ficou tão arrasada que passou o resto de sua vida solteira na casa de seu irmão Absalão (2 Sm 13.20). Davi, contudo, não fez nada para punir Amnon, que merecia ser morto (Lv 18.9,29). Conseqüentemente Absalão, que amava tanto sua irmã que deu o nome dela à sua filha em sua homenagem (2 Sm 14.27), fez justiça com suas próprias mãos (2 Sm 13.29). Então ele fugiu para a casa de Talmai, rei de Gesur, avô dele e de Tamar (2 Sm 13.37; 1 Cr 3.2).
Absalão voltou para casa três anos depois. Mas Davi, que não fora rígido o suficiente com Amnon, foi bastante duro com Absalão e se recusou a restaurar seu relacionamento com ele. Como conseqüência, Absalão fomentou uma rebelião que obrigou Davi a fugir para salvar sua vida.
Muito provavelmente Bate-Seba e seus filhos fugiram com ele, pois a Bíblia diz:
“Saiu o rei, e todos os de sua casa o seguiram; deixou porém o rei dez concubinas, para cuidarem da casa” (2 Sm 15.16).
No final, Absalão morreu. Davi, atormentado pela dor e possivelmente por seu miserável fracasso como pai, chorou alto, clamando:
“Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!” (2 Sm 18.33).
Tudo isso por causa do seu pecado com Bate-Seba.
Bate-Seba aparece novamente nas Escrituras logo antes da morte de Davi, quando ele estava com cerca de 70 anos. Ela continua sendo aquela mulher submissa, que faz o que lhe mandam fazer; e Davi ainda continua o pai negligente. Adonias, irmão de Absalão e o mais velho do restante dos filhos de Davi, começou a falar que seria o rei – mesmo sabendo que o reino iria para Salomão, “porque do Senhor ele o recebeu” (1 Rs 2.15). Davi não fez nada para impedi-lo. Então Adonias realizou uma festa, ostensivamente para celebrar sua ascensão ao trono. Quando o profeta Natã percebeu o que estava acontecendo, instruiu Bate-Seba a contá-lo a Davi, que agora já encontrava-se velho e doente.
Bate-Seba obedeceu. Naquilo que foi um dos melhores momentos com sua esposa, Davi declarou a Bate-Seba:
“Tão certo como vive o Senhor, que remiu a minha alma de toda a angústia, farei no dia de hoje, como te jurei pelo Senhor, Deus de Israel, dizendo: Teu filho Salomão reinará depois de mim e se assentará no meu trono, em meu lugar” (1 Rs 1.29-30).
Enquanto Adonias estava com seus convidados, Zadoque, o sacerdote, e Natã, o profeta, coroaram Salomão. Aproximadamente 21 anos depois que Deus tomou o filho de Bate-Seba, que fora concebido em pecado, Ele coroou seu outro filho como rei de Israel.
Bate-Seba aparece ainda mais uma vez. Davi havia morrido, e Adonias aparentemente continuava alimentando esperanças de poder usurpar o trono. Adonias pediu a Bate-Seba que convencesse seu filho Salomão a lhe dar Abisague, uma bonita jovem que havia servido a Davi. Bate-Seba era evidentemente ingênua no que diz respeito aos caminhos do mundo e não entendeu que o pedido de Adonias era uma tentativa de desacreditar seu filho. Na cultura daquele tempo, Abisague era propriedade do rei. Se ele não a quisesse, ninguém mais poderia tê-la. Irado, Salomão negou o pedido e solidificou seu reinado mandando matar Adonias (1 Rs 2.24-25).
Mas a entrada de Bate-Seba na presença de Salomão revela um belo relance do relacionamento entre mãe e filho. A Escritura diz:
“O rei se levantou a encontrar-se com ela e se inclinou diante dela; então, se assentou no seu trono e mandou pôr uma cadeira para sua mãe, e ela se assentou à sua mão direita” (1 Rs 2.19).
Embora Bate-Seba fosse agora apenas uma viúva entre tantas no palácio, ela era a única viúva que era mãe do rei.
Foi escrito no livro de Gálatas:
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).
Infelizmente, aquele que semeia não é o único que colhe. No instante em que Davi semeou sementes de pecado, as vidas de Bate-Seba e de seus filhos foram mudadas para sempre. Deus, mesmo sendo santo, reto e justo, também é misericordioso. Sua misericórdia dura para sempre e Ele a dispensa graciosamente para qualquer um que verdadeiramente se arrepende.
Autor: Lorna Simcox


O Senhor Jesus disse à igreja de Éfeso:
 
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” (Ap 2.4-5).
         Infelizmente, essa ameaça de Jesus logo tornou-se realidade. A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre. No lugar onde antes brilhava a luz do Evangelho por meio da igreja local de Éfeso hoje se proclama o islamismo. Onde antes havia o “candeeiro” da Palavra de Deus, hoje estão os minaretes das mesquitas islâmicas.
         A igreja tinha abandonado o primeiro amor, não voltou a ele e isso teve conseqüências desastrosas. Mas, afinal, o que é esse primeiro amor?

O que o“primeiro amor” não é

         Ele não é necessariamente o amor que tínhamos no começo de nossa vida cristã (do ponto de vista puramente temporal), quando encontramos a Jesus. O verdadeiro amor é mutável, mas não no sentido de diminuir repentinamente. Vamos ver o exemplo do casamento. Há uma fase inicial de “paixão”, e uma fase posterior de “amor”. Na hora da “paixão”, os sentimentos têm um papel muito forte. Mais tarde essa agitação emocional diminui, mesmo que o amor não tenha diminuído; ele apenas ficou mais constante, afeiçoado e fiel. No começo, o coração bate forte quando abrimos uma carta da pessoa por quem nos apaixonamos. Depois de vinte anos de casamento, provavelmente não sentimos mais tanta emoção quando recebemos um cartão ou uma carta do cônjuge, mesmo que o amor seja muito grande. Isso significa que o amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem papel tão importante quando alguém se apaixona. Depois que a relação se consolida e alguns anos de casamento se passam, o amor de um pelo outro não depende mais só dos sentimentos, mas fica mais constante e profundo.
         Podemos comparar a “paixão” a um motor que é ligado: ele precisa da ignição antes de funcionar. Depois, porém, ele continua funcionando de forma constante, sem que a ignição tenha de ser constantemente acionada. O carro está andando, e nós ficamos satisfeitos em seguir adiante, em direção ao objetivo desejado. Isso ilustra o amor permanente.
         Na verdade, é perfeitamente normal que depois de alguns anos seguindo a Jesus, um filho de Deus não tenha mais o mesmo sentimento ou a mesma emoção do início de sua vida cristã. Mas isso não significa necessariamente que agora amemos menos a Jesus do que logo depois da conversão. Podemos estar no primeiro amor mesmo sem essas emoções que nos assaltam.

O que é o“primeiro amor”

         Em minha opinião, a expressão “primeiro amor” não se refere tanto à característica temporal, e, sim, muito mais à característica qualitativa, à importância. O essencial é que o amor a Jesus ocupe o primeiro lugar em minha vida, isto é, que ocupe a posição de principal e melhor amor; importa que as prioridades estejam na ordem correta.
         Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa com o passar dos anos (mesmo que lhe seja fiel, que ainda goste muito dela, que não consiga mais imaginar sua vida sem ela e que ela continue cuidando dele o tempo todo), então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
         Quando a paixão e a devoção a Jesus diminuem, o primeiro amor por Ele já foi abandonado. Esse principal e melhor amor não pode ser substituído por perfeccionismo, nem por esforços e perseverança, nem evitando maus pensamentos e ações. Revelar o mal, trabalhar e sofrer para o Senhor também não resolve. Isso tudo é bom e necessário, afinal, o próprio Senhor reconhece que são atitudes elogiáveis (Ap 2.2-3); mas elas também podem partir de um hábito puramente mecânico, e ficar engessadas em formalismo e tradicionalismo.
         Por ocasião de seu jubileu de ouro no serviço militar, Paul von Hindenburg (1847-1934) [que mais tarde foi presidente da Alemanha], recebeu altas honrarias. Sua resposta foi modesta: “À guerra, o espírito – ao rei, o coração – à pátria, o sangue – a Deus, a honra!” Mas Deus quer nosso amor inteiro e completo, sem dividi-lo com ninguém (Mt 22.37). Nosso espírito, nosso coração e nosso sangue pertencem somente a Ele. O Senhor não quer somente a honra, mas toda a devoção dos que que se voltam para Ele em amor.
         Em muitas igrejas tudo corre conforme os padrões bíblicos, e não há nada que se possa dizer contra elas. Ainda assim, falta o primeiro amor ao Senhor, pois a vida estruturada da igreja assumiu o lugar de Jesus Cristo. O Senhor Jesus sempre deve estar em primeiro lugar. Esse primeiro amor a Ele é que deve impulsionar o que fazemos por Ele, e não o contrário. Penso que era isso que Jesus estava querendo dizer aos cristãos da igreja em Éfeso: para eles, agir em nome do Senhor vinha antes, e o amor profundo a Jesus estava só em segundo lugar; a rotina descompromissada tinha passado acima da vida espiritual.

Um exemplo de primeiro amor por Jesus

         Lemos em Lucas 10.38-42:
 
“Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.  Lucas 10.38-42
         Marta empenhou tudo para que Jesus fosse recebido dignamente com a melhor comida e bebida, e com certeza não fez isso sem amor. Mesmo assim, o Senhor precisou adverti-la; mas sua irmã Maria foi elogiada por Ele. Devemos fazer uma coisa sem deixar a outra de lado – mas as prioridades devem estar na ordem certa. Esse acontecimento mostra que Maria escolheu a atitude melhor, o que nos dá um exemplo do “primeiro amor” a Jesus. Importa primeiro sentar aos Seus pés, ouvir a Sua palavra e reconhecer a Sua vontade. Esse primeiro amor ao Filho de Deus não existe sem que a Sua vontade seja feita. Mais tarde, a mesma Maria derramou o ungüento precioso sobre os pés de Jesus. João 12.3 nos relata essa ação:
 
“Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”.  João 12.3
          Maria “escolheu a boa parte”, a melhor, a superior, “e esta não lhe será tirada”.
         Que contraste com as palavras de Jesus: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. O primeiro amor havia sumido e por isso a igreja de Éfeso corria perigo de perder sua luminosidade. No exemplo acima, quem brilha mais? Marta ou Maria?

“Primeiro Jesus!”

         A visita de Jesus à casa de Maria e Marta e o ato de amor de Maria mostram claramente a importância que o Senhor dá à dedicação completa de todo o nosso amor a Ele, ao nosso viver com Ele e a partir dEle e ao serviço devotado que brota dessa ligação vital. O princípio é este: primeiro amor profundo a Jesus e só então serviço em Seu favor. É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença. Infelizmente é possível esgotar-se pelo Senhor mesmo que tenhamos nos tornado indiferentes em relação à comunhão com Ele. Devemos fazer o primeiro sem desprezar o segundo – ou teremos abandonado o primeiro amor.
         O principal amor deve ser devotado ao Senhor Jesus, que amou primeiro os Seus – por meio de Seu sofrimento e da Sua morte vicária na cruz, assim como através de Sua ressurreição e ascenção aos céus. Em outras palavras: Ele precisa ser o primeiro em nossas vidas. O Senhor Jesus expressou dessa forma radical a seriedade absoluta com que encara esse primeiro amor a Ele:
 
“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).
         A palavra grega para “primeiro” é “protos”, que refere-se menos à importância cronológica e mais à importância qualitativa. Assim, o“primeiro” amor é o “melhor” amor. Podemos derivar disso também expressões como “lugar de honra”“líder”“ser o primeiro” ou “assumir o lugar principal”. No tabernáculo, o lugar santo antes do Santo dos Santos também era chamado de “primeira tenda” ou “tenda anterior”. Ali os sacerdotes atuavam na presença direta do Senhor; não havia mais nada entre eles. Também isso revela a vontade do Senhor: que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!
         A mesma palavra grega “protos” também é usada na parábola do filho pródigo, que voltou para o pai totalmente empobrecido e com as roupas rasgadas. Este mandou lhe trazer a primeira, isto é, a melhor roupa: “Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o…” (Lc 15.22). Não se tratava de uma roupa de festa que o filho talvez já tivesse usado em ocasiões passadas, mas, sim, da principal roupa de festa.
         O Senhor encontrou muitas coisas boas entre os cristãos da igreja em Éfeso (cf. Ap 2.2-3), mas Ele em si não era mais o Melhor e Primeiro entre eles. Alguém disse, com muita propriedade: “O bom é inimigo do excelente”. Mais uma vez: o melhor – o primeiro amor a Jesus – deve vir antes de qualquer outra coisa. Quando permitimos que algo venha antes do “primeiro amor”, então este passa a ser o segundo ou até mesmo o terceiro amor.
         O seu amor pertence primeiro ao Senhor Jesus? Ele tem prioridade absoluta em sua vida? Você realmente coloca todo o resto depois dEle em sua vida? Você se esforça para prestar atenção ao que Ele diz quando procura lhe falar por meio de Sua Palavra na Bíblia, a fim de ter comunhão verdadeira com Ele? Você continua a amar o Senhor Jesus sobre todas as coisas quando perde tudo aquilo que lhe é caro, quando, por algum motivo, não pode mais trabalhar ou se movimentar? Você aprendeu a amá-lO sobre todas as coisas? Você escutou e aplicou a tempo em sua vida a advertência de Jesus para os cristãos de Éfeso? O Senhor descreveu o significado do verdadeiro discipulado com estas palavras extremamente sérias:
 
“Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33).
         Certa vez Charles Haddon Spurgeon contou esta emocionante história, que combina muito bem com o tema do “primeiro amor”:
 
“Nós amamos nossas famílias, mas em comparação a Ele podemos odiar pai, mãe, irmãos e irmãs por amor do Seu nome. Quando certo mártir estava para ser queimado, trouxeram-lhe sua esposa e seus onze filhos para tentar convencê-lo a renegar sua fé. Ordenaram aos seus familiares que um a um se ajoelhassem à frente dele, pedindo-lhe que negasse sua fé e vivesse por amor à família. Mas, beijando um após o outro e demorando-se junto à mulher amada, ele disse: ‘Por amor de vocês, meus queridos, gostaria de fazer algo que me permitisse continuar vivendo com minha família; mas como se trata de Cristo, meu Senhor, preciso me afastar de vocês”’.

Autor: Norbert Lieth
Fonte: Estudos Gospel

sexta-feira, 24 de junho de 2011


Posted: 30 Mar 2011 03:00 AM PDT
A Palavra de Deus (A Bíblia) é o livro mais vendido de todos os tempos e ao mesmo tempo o menos lido. Muitas vezes serve de objeto de decoração nas estantes da maioria das pessoas.


 Compram bíblias, mas não a lêem. Isso acontece porque as pessoas entendem a bíblia como um “símbolo sagrado”. Entendem que se apenas tiverem uma bíblia em suas casas estarão salvos.

É impressionante como as pessoas entendem mais de cervejas, futebol ou qualquer outra coisa, do que da Palavra de Deus que está aí há milênios… Dúvidas? Basta fazer o teste das ‘Dez cervejas’ juntamente com o ‘Dez Mandamentos’ e você verá o resultado. Alguém se habilita?

Peça para alguém citar o nome de dez cervejas em 1 minuto, depois peça para a mesma pessoa citar os Dez Mandamentos pelo mesmo prazo de tempo e veja o titubear das pessoas quando contrastados por essa realidade. 

Na verdade, pelo tempo que a Palavra de Deus está conosco (há milênios), já deveríamos tê-la encravada em nossa memória, pelo menos o tão famoso ‘Dez mandamentos’ ou o ‘Sermão da montanha’ que os ímpios tanto gostam de citar.

Há pessoas com memória fabulosas, capazes de narrar para você partidas de futebol, nome dos jogadores, árbitro, etc., bastando apenas que você diga o ano e o local. Mas se pedirmos para essa mesma pessoa citar a Lei de Deus em sua sequencia, você observará a triste tragédia da falta de conhecimento que essa pessoa tem de Deus e da sua Palavra.

Fonte: Evangelho Hoje

Posted: 06 Apr 2011 03:00 AM PDT
O grande pecado do homem é seu desejo de ser igual a Deus: ter nas mãos a prerrogativa de impor sua vontade sobre todas as outras vontades; fazer de si mesmo “a medida de todas as coisas”; ocupar o centro do universo de modo que tudo concorra para seu prazer, conforto e comodidade; afirmar o seu pequeno eu contra todos os outros eus, inclusive o grande Eu Sou.
O fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal era bonito de se ver, agradável ao paladar e suficiente para dar entendimento. Mas a razão porque Adão e Eva comeram o fruto proibido foi outra: a convicção de aquele fruto faria com que se tornassem iguais a Deus, conhecedores do bem e do mal, e, portanto, capazes de tomar nas mãos a responsabilidade de dizer o que é certo e o que é errado, o que é bem e o que é mal. Em outras palavras, vislumbraram a possibilidade de não depender de Deus para definirem seu jeito de ser e viver. Julgaram que seriam capazes de conduzir o universo à luz de seus próprios critérios. Acreditaram que conseguiriam fazer leis mais justas e adequadas do que as leis de Deus. Imaginaram que poderiam mudar os padrões da criação, fazendo com que todas as realidades se curvassem aos seus interesses e conveniências. Sonharam com o império do pequeno eu. E então morreram.
Morreram porque foram expulsos do paraíso, isto é, seu relacionamento com Deus, a fonte da vida, foi rompido. Morreram quando saíram de Deus. E Deus não poderia ter evitado, não poderia manter em si mesmo incontáveis pequenos eus egocêntricos. Deus não poderia permitir um universo funcionando para satisfazer os caprichos de incontáveis pequenos eus. Um universo assim seria o caos, exatamente o que vivemos hoje. Por esta razão entregou o homem às conseqüências de sua prepotência, na esperança de que sua saudade do paraíso fosse suficiente para que compreendesse a necessidade da morte de seu pequeno eu, de modo que entregasse a vida novamente aos cuidados do grande Eu Sou.
E assim chegou Jesus, ensinando os homens a orar “venha o teu reino”, ou “traz o paraíso de volta”, pois acolhemos “tua vontade na terra como no céu”. Eis a síntese da oração: render a vontade do pequeno eu à vontade do grande Eu Sou.