Resumindo, a grande Babilônia representa todo o sistema mundano que se opõe a Igreja de Cristo,
é a falsa igreja que conduz ao prazer,
é o mundo como o centro de sedução maligno, é a meretriz que sempre será o oposto da noiva.
Essa Babilônia nos dias de João estava personificada na figura da capital do império, Roma.
Essa Roma dos dias de João não existe mais, mas Babilônia está presente em qualquer momento da história.
Onde houver a busca pelo prazer a qualquer custo, onde houver a perseguição aos servos de Deus, onde houver o sangue dos mártires sendo derramado, ali estará a meretriz com sua sedução, ali estará a Babilônia com seu cálice de devassidão.
No versículo 14, vemos como esse sistema maligno juntará forças para guerrear contra o Cordeiro, mas serão definitivamente derrotados, pois o Cordeiro os vencerá, e vencerão com Ele os seus eleitos.
Aqui o anjo informa a João que a vitória de Cristo e de Sua Igreja já está decretada.
A queda da Babilônia
No versículo 16 do capítulo 17, o anjo diz a João algo muito curioso, algo intrigante.
Ele começa a informar a queda da Babilônia, a destruição da meretriz.
O que é curioso é o modo como isso acontece.
O anjo diz que a besta, juntamente com seus governantes, odiarão a prostituta.
Eles a despirão, comerão a sua carne e a destruirão com fogo.
Aqui vemos que os inimigos de Cristo e da Igreja destroem uns aos outros para cumprir os propósitos soberanos de Deus (Ap 17:17).
Alguns teólogos apresentam uma aplicação primaria para essa passagem no contexto histórico daquela época, onde os poderes predatórios e ações do Império Romano acabaram destruindo, em última instância, a própria cidade de Roma.
Mas aqui também claramente vemos uma profundidade maior nessa visão.
A descrição dessa cena nos mostra que a busca pelo prazer, a sedução do mundo é autodestrutiva.
No final, o homem fica desiludido com os seus próprios prazeres, pois os prazeres do mundo são passageiros.
Os homens se frustram quando percebem que tudo o que buscaram durante toda a vida os levaram à destruição.
Nessa hora não adianta arrependimento, não adianta lamentação.
É tarde demais, o juízo de Deus chegou até eles.
No capítulo 18 do livro do Apocalipse temos uma descrição detalhada da queda da Babilônia.
Ao todo são sete mensagens de julgamento contra a Babilônia.
Primeiro há três mensagens angélicas de condenação (Ap 17:7-18; 18:1-3,4-8).
Depois há três lamentos por parte dos homens que a admiravam e estavam comprometidos com essa meretriz
(Ap 18:9,10,11-19).
Por fim, há um aviso final e definitivo sobre a queda final e permanente da grande Babilônia (Ap 18:21-24).
Essa descrição está particularmente ligada aos momentos finais da presente era e a tão gloriosa segunda vinda de Cristo. É nesse momento que essa mulher é destruída.
Enquanto Babilônia cai, a Nova Jerusalém se levanta em grande esplendor.
Enquanto a prostituta é despida e desonrada, a noiva do Cordeiro aparece ataviada, adornada e vestida de linho fino resplandecente e puro.
Enquanto a falsa Igreja está condenada, a verdadeira Igreja está justificada.
Para finalizar, capítulo 18:4
Então ouvi outra voz do céu que dizia: “Saiam dela, vocês, povo meu, para que vocês não participem dos seus pecados, para que as pragas que vão cair sobre ela não os atinjam!
(Apocalipse 18:4)
Este versículo é um convite à santidade. É um aviso para que não caiamos nas armadilhas da sedução do mundo.
É um alerta de que a Babilônia está empenhada em tentar destruir a pureza dos santos.
Nestas breves palavras somos aconselhados a não nos conformarmos com este mundo, tal como o Apóstolo Paulo nos escreveu em sua Carta aos Romanos (cap. 12:2).
Uma reflexão pessoal para cada um de nós.
Será que estamos comprando terrenos em Babilônia?
Será que estamos construindo casas em Babilônia?
Será que estamos tentando nos estabelecer sob os recursos de Babilônia?
Será que estamos nos portando como a noiva do Cordeiro, ou estamos seduzidos pela prostituta?
Somos cidadãos da grande Babilônia cidadãos da Nova Jerusalém?
é o mundo como o centro de sedução maligno, é a meretriz que sempre será o oposto da noiva.
Essa Babilônia nos dias de João estava personificada na figura da capital do império, Roma.
Essa Roma dos dias de João não existe mais, mas Babilônia está presente em qualquer momento da história.
Onde houver a busca pelo prazer a qualquer custo, onde houver a perseguição aos servos de Deus, onde houver o sangue dos mártires sendo derramado, ali estará a meretriz com sua sedução, ali estará a Babilônia com seu cálice de devassidão.
No versículo 14, vemos como esse sistema maligno juntará forças para guerrear contra o Cordeiro, mas serão definitivamente derrotados, pois o Cordeiro os vencerá, e vencerão com Ele os seus eleitos.
Aqui o anjo informa a João que a vitória de Cristo e de Sua Igreja já está decretada.
A queda da Babilônia
No versículo 16 do capítulo 17, o anjo diz a João algo muito curioso, algo intrigante.
Ele começa a informar a queda da Babilônia, a destruição da meretriz.
O que é curioso é o modo como isso acontece.
O anjo diz que a besta, juntamente com seus governantes, odiarão a prostituta.
Eles a despirão, comerão a sua carne e a destruirão com fogo.
Aqui vemos que os inimigos de Cristo e da Igreja destroem uns aos outros para cumprir os propósitos soberanos de Deus (Ap 17:17).
Alguns teólogos apresentam uma aplicação primaria para essa passagem no contexto histórico daquela época, onde os poderes predatórios e ações do Império Romano acabaram destruindo, em última instância, a própria cidade de Roma.
Mas aqui também claramente vemos uma profundidade maior nessa visão.
A descrição dessa cena nos mostra que a busca pelo prazer, a sedução do mundo é autodestrutiva.
No final, o homem fica desiludido com os seus próprios prazeres, pois os prazeres do mundo são passageiros.
Os homens se frustram quando percebem que tudo o que buscaram durante toda a vida os levaram à destruição.
Nessa hora não adianta arrependimento, não adianta lamentação.
É tarde demais, o juízo de Deus chegou até eles.
No capítulo 18 do livro do Apocalipse temos uma descrição detalhada da queda da Babilônia.
Ao todo são sete mensagens de julgamento contra a Babilônia.
Primeiro há três mensagens angélicas de condenação (Ap 17:7-18; 18:1-3,4-8).
Depois há três lamentos por parte dos homens que a admiravam e estavam comprometidos com essa meretriz
(Ap 18:9,10,11-19).
Por fim, há um aviso final e definitivo sobre a queda final e permanente da grande Babilônia (Ap 18:21-24).
Essa descrição está particularmente ligada aos momentos finais da presente era e a tão gloriosa segunda vinda de Cristo. É nesse momento que essa mulher é destruída.
Enquanto Babilônia cai, a Nova Jerusalém se levanta em grande esplendor.
Enquanto a prostituta é despida e desonrada, a noiva do Cordeiro aparece ataviada, adornada e vestida de linho fino resplandecente e puro.
Enquanto a falsa Igreja está condenada, a verdadeira Igreja está justificada.
Para finalizar, capítulo 18:4
Então ouvi outra voz do céu que dizia: “Saiam dela, vocês, povo meu, para que vocês não participem dos seus pecados, para que as pragas que vão cair sobre ela não os atinjam!
(Apocalipse 18:4)
Este versículo é um convite à santidade. É um aviso para que não caiamos nas armadilhas da sedução do mundo.
É um alerta de que a Babilônia está empenhada em tentar destruir a pureza dos santos.
Nestas breves palavras somos aconselhados a não nos conformarmos com este mundo, tal como o Apóstolo Paulo nos escreveu em sua Carta aos Romanos (cap. 12:2).
Uma reflexão pessoal para cada um de nós.
Será que estamos comprando terrenos em Babilônia?
Será que estamos construindo casas em Babilônia?
Será que estamos tentando nos estabelecer sob os recursos de Babilônia?
Será que estamos nos portando como a noiva do Cordeiro, ou estamos seduzidos pela prostituta?
Somos cidadãos da grande Babilônia cidadãos da Nova Jerusalém?
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