Santificação
Hoje em dia, vários crentes cristãos, especialmente os evangélicos, têm-se desviado do caminho, por menosprezarem a Torá, que os ensina a caminhar em santidade, e é onde o Eterno Deus revela a sua vontade, já que o pecado é a transgressão da Torá.
O judeu David Stern fez a seguinte citação
“O Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo, como o pavimento de uma casa sem o primeiro, o Antigo sem o Novo é tal e qual como uma casa sem tecto”. "
A santificação é a essência da Torá. Lemos no livro de Hebreus 12:14 o seguinte "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;"
O que é santificação? Logicamente que é desviarmo-nos do pecado. Mas, como dissemos à pouco, o que é que é pecado? Sem a Lei jamais conheceríamos aquilo que é pecado (Rom. 3:20). A Lei revela o pecado. Na instituição da Torá existem sacrifícios de animais para perdão de pecados, que apontavam para Yeshua, que faria o sacrifício perfeito, porque Ele é o Verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Quando pecamos, é o sangue derramado por Ele que nos perdoa (1Jo. 2:1; Rm. 7: 7).
A Torá significa instrução, ensino, lei; e é a instrução que consta nos cinco primeiros livros da Bíblia e que constituem o texto central da fé Israelita. Os livros históricos, poéticos e proféticos, bem como os Escritos apostólicos, isto é, toda a composição da Bíblia, mostram a aplicação da Torá na vida humana.
A Torah é o contrato de casamento (aliança) entre Deus e o Povo de Israel, no Monte Sinai, e traz duas mensagens paralelas, a mensagem nacional para o Povo de Israel e a mensagem Universal que através do povo Israelita deveria ser espalhada pelo mundo. Como nos diz a Palavra, a mensagem que se espalhou pelo mundo, foi o testemunho de Yeshua (Mateus 24:14; João 4:22), que nos exorta ao arrependimento, que nos leva directamente a aprender sobre aquilo que hoje chamamos de Antigo Testamento.
Sendo assim, a Torá possui uma ambivalência, visto que nos ensina a afartarmo-nos de tudo aquilo que é contra à vontade de Deus, e por outro lado ensina-nos a dedicarmo-nos a Ele. A santidade deve ser aplicada não apenas na fé, mas também nos valores morais. Na fé, devemos negar todo o tipo de idolatria e adorar apenas o Único Deus Verdadeiro, Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, o Deus de Abraão, Isaque e Jacob, Pai do nosso Senhor Yeshua, o Todo-Poderoso YHWH. Relativamente aos valores morais, é nosso dever resistir aos impulsos egoístas, aos maus pensamentos, às acções erradas; à tentação, e a valorizar/respeitar o ser humano, dado que é feito à imagem e semelhança de Deus.
Por isso a Torá foi dada a Israel com dois propósitos, a fé e adoração a Deus, e o propósito moral. Cada um destes propósitos é por sua vez dividido em dois, confirmando a dualidade, o licítio, e o ilícito. E santidade é o elemento comum a ambos, o lícito leva-nos à aproximação da santidade, o ilícito ao afastamento, e aí a diferença entre leis religiosas e leis morais, desaparece, pois combinam-se num ensino singular, que é a educação/instrução para a santidade que Deus apresenta ao Povo de Israel.
Os preceitos positivos, que nos levam à santidade, foram dados para motivar o desenvolvimento de virtudes e de todas as coisas que poderiam ser capazes de promover as qualidades que formam o intelecto humano com princípios éticos; por outro lado, os preceitos negativos foram criados para combater vícios e toda a nossa má inclinação que nos afasta de Deus. O sistema de sacrificíos instaurado quando a Torá foi dada, tinha como propósito levar o pecador a reconhecer o seu erro, e humilhar-se diante de Deus, e esses sacrifícios também possuíam uma lição moral importante, pois representavam a santidade à qual o pecador se devia aproximar na sua vida pessoal e na sociedade. Reconhecer que somos pecadores, arrependermo-nos por isso, e adoptar uma jornada de transformação/santificação sem a qual ninguém verá a Deus.
Este é um dos pontos mais importantes para poder entender o papel simbólico do Tabernáculo na futura vinda de Jesus. O testemunho constante do conteúdo moral desse culto estava no facto de que a Arca da Aliança guardava no seu interior as Tábuas da Lei, dentro do Santo dos Santos. Devia ficar claro quais eram os fundamentos morais dos rituais que o povo devia observar. Dentro desses conceitos morais, os sacrifícios pelos pecados instituídos na Torá possuíam dois elementos que os transformavam em únicos:
Primeiro – os sacrifícios eram ordenados exclusivamente para faltas cometidas contra o ritual ou contra a religião, não contra a sociedade.
Segundo- Não havia expiação possível por pecados cometidos consciente e voluntariamente, apenas por ofensas cometidas por erro, ou seja, involuntariamente. Esses dois elementos, que não tinham paralelo em civilizações próximas, afectam todo o conceito dos sacrifícios na Torah. O sacrificio não era realizado para satisfazer os desejos de Deus, mas sim as necessidades do homem, Eles não foram concebidos como presentes a uma divindade ofendida, para acalmar a ira de um deus, ou como compensação de alguma coisa errada feita a outro homem. O objetivo era a Santidade do homem, já que incluía um conceito de renovação e aperfeiçoamento moral e religioso. Eles foram designados em todas as suas partes para aumentar na mente daquele que acredita em Deus o conceito de temor à ofensa religiosa, porque aumenta a separação do homem de Deus, e dos outros homens, da sociedade inteira.
Santidade é também o ponto central das Festas Bíblicas, começando em especial com o Dia Santificado, o Shabbat/Sábado. Na Babilônia existia um dia de descanso, chamado “Shappatu” – mas era considerado um dia de perigo, um dia nefasto – enquanto a qualidade de Santidade do Sábado o transforma num dia de renascimento moral e espiritual, “abençoado pelo Senhor (Ex. 20, 11).
Também são Santificados os Três Festivais – a Semana dos Pães ázimos, Shavuot ( Pentecostes) e Sukkot (Tabernáculos). Sendo festivais agrícolas, basicamente, o Senhor os diferencia dos rituais agrícolas dos cananeus, marcados por cultos de prostituição nos templos e orgias, colocando claramente a definição de “Santa Convocação”. O Dia das Trombetas – que passa a ser o Ano Novos secular, próximo ao Dia do Perdão – é também declarado “Santa Convocação”, para separar essa data dos rituais cananeus . Santidade é parte inseparável das raízes das leis morais. EmLev. 19, vemos como o conceito “deverás ser Santo” é parte da introdução deste grupo de Leis.
Os princípios fundamentais da Lei Moral são – como base da Santidade – aqueles que formam a base da cooperação creativa do homem com Deus, ou seja: Justiça e Rectitude. Na vida diária, Justiça significava o reconhecimento de princípios considerados básicos: direito à vida, direito da propriedade, direito ao trabalho, direito a uma vestimenta digna, direito a um refúgio ( habitação) digno, e finalmente, os direitos inalienáveis das pessoas: descanso, liberdade – aliados às proibições de odiar, vingança e rancor. A Rectitude deve se manifestar na acepção de certos deveres e normas, como a preocupação pelos pobres, fracos e indefesos – seja amigo ou inimigo.
Também inclui o conceito da propriedade de bens terrenos – que devia ser aceita como uma dádiva temporal do Senhor, e não um direito natural. Algumas leis eram, para aquela época, simplesmente revolucionárias – emprestar dinheiro a um vizinho em dificuldades sem cobrar juros, restituir a terra àquele que foi obrigado a vender sua propriedade devido à pobreza ( lei do Jubileu), as dificuldades do vizinho não poderiam ser aproveitadas para benefício próprio. Ou seja, a economia na Torah levava a um conceito básico : servir o próximo, e através dele a comunidade inteira. A expressão máxima do Judaísmo era então considerada como a lei de amor fraternal expressa em Lev. 19:18 – “amarás ao teu próximo como a ti mesmo” – ampliada no versículo 34 para incluir o estrangeiro que está na tua terra.
A Rectitude tinha também a sua expressão no tratamento dos animais. Um boi caído à beira da estrada deveria ser levantado com a mesma solicitude e o mesmo cuidado que seria dado a um ser humano (Deut. 22:4). Uma série de leis regulavam o uso dos animais e como deviam trabalhar, inclusive o dia do descanso do Shabbat; Com a concepção básica de Justiça e Rectitude como princípios das leis que deveriam regular as relações entre os seres humanos – surgiram então uma série de leis civis e jurídicas para transformar essas leis morais em leis práticas.
O conceito de um código civil existia já na época de Hammurabi e mesmo entre os hititas – porém a diferença da Lei Divina está no conceito que a lei não deveria defender os direitos de propriedade, como era nesses códigos, mas sim o direito da pessoa como objetivo principal. A Lei Divina expressa na Torah limita rigidamente o poder nas mãos das pessoas. O trabalhador não podia ser explorado, nem o seu pagamento atrasar (Lev. 19:13), a pessoa que devia dinheiro não podia ser ofendida pelo imposição do credor que quisesse entrar na sua casa para tomar bens(Deut. 24:10-11) – e menos ainda ser tratado com violência.
Mesmo os escravos tinham direitos, e se um deles fosse ferido pelo dono ganhava a liberdade (Ex.21:26-27), inclusive estava proibido devolvê-lo ao dono – o que era, no código de Hammurabi, por exemplo, um crime punível com a morte. Os exageros legais que noutros códigos da época eram lugar comum – como condenar à morte por roubo, sacrificar o filho pelos crimes do pai – não existem na Torah, elevada muito por cima de códigos feitos por mortais. As leis civis da Torah surgem desde um inicio com um elemento de igualdade social, sendo pobres e ricos, nobres e plebeus, nativos e estrangeiros , iguais perante as Leis do Senhor, e os seus direitos inseparáveis da figura humana.
O conceito de Santidade devia ser complementado por condutas morais a nível pessoal e familiar – abstenção de relações incestuosas, sodomia e relações com animais, controle de desejos e de luxuria ( “não vos deixeis levar pelos vossos olhos”), e prática da castidade em pensamento, em palavra e em ações. O comando de Santidade está claramente definido emLev.19:2 – “e sereis santos, porque Eu, YHWH, vosso Deus, sou Santo”. Ou seja, a Santidade Divina é o contexto dentro do qual devemos tentar formar e construir a Santidade humana. Em Deus, a Santidade está claramente definida e apresentada – Ele está separado, como Entidade Divina, de elementos naturais ou constituição física, sendo então omnipresente e independente de todo.
A Sua actividade e Seus actos estão sempre de acordo como seu caráter moral. Em Êxodo 34:6,7 – temos uma lista bem definida dos atributos morais do Eterno, que constituem, basicamente, a Santidade de Deus Nenhum deles trata especificamente da Essência Divina – mas sim da relação entre Deus e os seres humanos. Aqui podemos falar também de Justiça e Rectidão. Encontramos a Justiça no fato de Deus ser intolerante com o mal e no seu castigo pelos pecados. A Torah coloca então diante dos seres humanos um sistema de castigos que varia de acordo com a gravidade da ofensa e – o que é muito importante – com a intenção que foi cometida essa ofensa, sendo premeditada ou não, proposital ou acidental, sendo este elemento um dos pilares básicos da maioria dos códigos civis de hoje, no mundo civilizado.
Essa mesma Justiça promete recompensas, basicamente temporais e nacionais, com a obediência da Lei – distribuídas de acordo com os actos realizados pelo individual ou pela nação, assumindo muitas vezes o coletivo a culpa dos actos do indivíduo, o que mais uma vez mostra o principio básico da responsabilidade colectiva. A Torah não fala de castigos e recompensas depois da morte – associados naquela época com o culto aos mortos, idolatria claramente rejeitada na Palavra de Deus. A Rectitude Divina está expressada no conceito de Misericórdia (“Rahamim, Hessed”) – abundância de Amor, e aplicando esse elemento de Misericórdia ao julgar o pecador, incluindo muitas vezes o conceito de esperar por um arrependimento sincero antes de punir os culpáveis.
O Amor Divino é apresentado como um exemplo que deve ser seguido pelo amor humano, e através do povo judeu, amor pela humanidade. EmDeut.10:18,19 o mandamento é amar o estrangeiro, e ali encontramos o carácter Universal de Deus. O Eterno escolheu Israel para transmitir esse Amor à humanidade inteira – não como raça ou povo superior, mas sim como portador e revelador desse Amor, porque encontrara um homem bom, no meio da corrupção, Abraão.
A Justiça Divina é o elemento que coloca temor no coração do homem, porém o Seu Amor é o factor que permite que Ele demande o amor humano. Porém esse amor do ser humano por Deus não existe no conceito pagão da palavra. Em todo o momento, o amor a Deus deve ser transformado em actos, cumprindo a palavra da Lei, através de uma vida realmente encaminhada e guiada por essa Lei. Esse conjunto de atributos que formam Torah a transformam-na num código único no mundo. Muitas crenças e muitas religiões possuem também valores e motivação morais – porém nenhuma tem, explicitamente, um sistema para treinar e educar num código de vida em santidade.
A Torah chega aos problemas da conduta humana através dos ditados do coração. Enquanto fala com a mente, comunicando uma série de factores relativos ao comportamento do ser humano, a Torah tenta combater as perversidades e desvios do coração, os vícios e disposição à maldade, que são obstáculos à obediência – e, ao mesmo tempo, procurar os ideais positivos que levam a realizar a Palavra da Lei. No seu conteúdo, a Torah inclui todos os aspetos da vida, todas as actividades, as coisas comuns e quotidianas, os interesses humanos – tudo forma parte do que tem que ser ensinado e aprendido, dentro de um contexto que é, na prática, o sistema de ensino que mais demanda do homem, um sistema que exige educar não só nos actos de rotina, mas também no interior de cada um.
A Torah traz-nos os meios para reforçar a supremacia do desejo e intenção do Ser Supremo, na sua Divindade, em formar o nosso coração – incluindo todos os detalhes da vida, individual e da comunidade, numa relação de serviço a Deus. Israel estava destinada pelo Senhor para ficar separada dos contactos que poderiam contaminar essa nação, evitando os relacionamentos com os povos vizinhos, suas culturas e especialmente os seus cultos idólatras. Porém o destino de Israel como povo de sacerdotes era uma missão que eles deveriam levar para toda a humanidade.
Essa missão deveria ser levada a cabo por homens que tinham passado séculos de dominação e cativeiro, que saíram de uma civilização que tinha na sua cúspide os mais tremendos vícios e na sua base a opressão de seres humanos mais degradante. Ser Luz para as Nações era uma mensagem que deveria ser carregada não para alguns poucos escolhidos, ou super santos, ou visionários – era uma tocha que deveria ser levada a ao mundo inteiro, às massas mais afastadas, aos homens comuns de todas as nações... Israel tinha que estar separada do mundo – mas formando parte desse mesmo mundo. Tinha de se manter diferente, e ao mesmo tempo dedicar todo o seu esforço para todas as nações tentando elevar a vida humana a níveis mais elevados na sua existência.
Não seria – nem é hoje – uma tarefa fácil. Porém essa obrigação está colocada sobre os ombros desse pequeno povo porque Deus os escolheu para servi-Lo em Santidade, e porque a mesma existência desse povo só tem um significado no serviço à humanidade para o qual foram chamados. Este era e é ainda hoje o significado da Aliança entre o Povo de Israel e o Senhor, no Monte Sinai – e foi assim que esse povo começou o seu caminho para se transformar numa nação, com o privilégio, único na historia, de ter um código de Leis, especial e diferente, ainda antes do nascimento dessa nação. Louvado Seja o Seu Nome.
Vemos então que a Santidade está relacionada com o nosso caminhar, caminhar em santidade, isto é desviados do pecado. Mas o que é o pecado segundo a Palavra de Deus? O pecado é a transgressão da Lei, sem a Lei dada por Deus o homem vivia na ignorância, logo a lei tem o propósito de nos mostrar aquilo que é contra a vontade de Deus, foi-nos dada para nos separarmos do pecado (voltamos a reafirmar que as cartas de Paulo são muitas vezes mal interpretadas, e o que às vezes parece ser, pode nao ser bem assim, noutros estudos presentes neste site, analisamos alguns desses pontos das cartas de Paulo.)
1 João 3:4 diz-nos que o pecado é a transgressão da Lei, apesar da tradução feita por JF Almeida empobrecer um pouco o sentido dos manuscritos originais (grego ou aramaico/hebraico), pois diz a tradução de JFA:
"Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade." 1 João 3:4.
Usamos várias versões da bíblia, para comparar traduções, todas as versões sao suficientes para cumprirmos a vontade de Deus, mas há pontos que quando isolados podem mudar todo um sentido, por isso comparamos, por exemplo o mesmo texto de 1ª João, na tradução KJV (King James Version) americana que diz:
"Whosoever committeth sin transgresseth also the law: for sin is the transgression of the law."
Vejamos a versão Reina Valera:
"Cualquiera que hace pecado, traspasa también la ley; pues el pecado es transgresión de la ley."
Logo, caminhar em santidade, é caminhar de acordo com a vontade de Deus, desviando-nos do pecado.
O Amor é a base da Lei, mas vejamos: "Aquele que diz que me ama, e não guarda os meus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade." 1 João 2:4
Alegoricamente falando: AMOR A DEUS E AMOR AO PRÓXIMO é um título de um livro, OS 10 MANDAMENTOS, os capítulos do livro, e a TORÁ o conteúdo de cada capítulo. Há muita gente que diz que Yeshua veio trazer dois mandamentos que substituem a LEI ANTIGA, mas quem diz isso ignora que O AMOR A DEUS e AMOR AO PRÓXIMO, são ambos mandamentos daTorá:
Deuteronómio 6:4-5; Levítico 19:8.
Quando Yeshua no deserto foi tentado pelo Diabo citou a Torá e os Salmos, Deut. 8:3; Êxodo 20:5; Salmo 91:11.
Agora fazemos nós uma pergunta, se a LEI terminou, o que é que nos diferencia dos descrentes? Qual é a base da nossa santificação? Não é desviarmo-nos do pecado, e dedicarmo-nos à oração? Quando oramos pedimos perdão pelo quê?
Sem santificação ninguém verá a Deus (Hebreus 12:14). Logo, após aceitarmos Yeshua como nosso Único e Suficiente Salvador, deveremos caminhar em santidade, isto é, atentando para a palavra que deste o príncipio foi dada, a Torá de YHWH, para não desprezarmos o alto preço que Yeshua pagou por cada um de nós, resgantando-nos do pecado.
“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo. E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.”Hebreus 6:4-6
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