O batismo do Espírito Santo é duplo. Primeiro, há o batismo pelo qual todos são submersos para dentro dos que creem em Cristo. [...]
Segundo, ao batismo externo do Espírito Santo, assim como há batismo das águas. Encharcados com isso, homens piedosos começaram ao mesmo tempo a falar em línguas estranhas [At. 2.4-11]. [...]
Esse último batismo do Espírito Santo não é necessário, mas o primeiro é tão necessário que ninguém pode ser salvo sem ele. [...]
Agora, não estamos todos imbuídos com o sinal de línguas, mas todos nós, que somos piedosos, tornamo-nos fiéis pela iluminação e a tração do Espírito Santo.
Zuínglio (apud, Menzies)
MENZIES, Robert P.. Pentecostes - essa história é a nossa história. p. 55.
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