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Mostrando postagens de 2018

Quando se é um “apóstolo”? – Parte 2 - Wilbur N. Pickering

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A dobradiça Como uma dobradiça para ligar o passado ao presente, vou agora considerar os dois textos que se referem a “falsos apóstolos”; eles são 2Coríntios 11:13 e Apocalipse 2: 2. 2Coríntios 11: 12-15— “ Mas o que faço e farei é para cortar ocasião àqueles que a buscam com o intuito de serem considerados iguais a nós, naquilo em que se gloriam. Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em “apóstolos” de Cristo 1 . E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras.”  É bom lembrar que nem Satanás nem os seus servos têm o hábito de aparecer com chifres e rabos. Só porque alguém “parece ser bom” não significa que ele seja. Precisamos de discernimento espiritual em todos os momentos. Note que Paulo afirma que tais pessoas são servos de Satanás e evidentemente se declar...

O BATISMO COM O ESPÍRITO E A REGENERAÇÃO - Parte 2 - Por D.M. Lloyd Jones

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Mas temos uma declaração muito específica em Romanos 8. 9, que coloca este assunto de forma bastante sucinta, de uma vez por todas. Paulo diz: “Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”. De modo que, claramente, qualquer homem que é cristão é um homem em quem o Espírito Santo de Deus habita. Eu entendo que isto é, portanto, abundantemente evidente – você não pode ser um cristão sem ter o Espírito Santo em você. Mas – e aqui está o ponto – eu estou afirmando, ao mesmo tempo, que você pode ser um crente, que você pode ter o Espírito Santo habitando em você, e ainda não ser batizado com o Espírito Santo. Agora esta é a questão crucial. Por que eu digo isso? Deixe-me apresentar minhas razões. Tudo que tenho descrito é a obra do Espírito Santo em nós, o trabalho de convencer, o trabalho de esclarecer, o trabalho de regenerar e assim por diante. É is...

O BATISMO COM O ESPÍRITO E A REGENERAÇÃO - Parte 1 - Por D.M. Lloyd Jones

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Gostaria de chamar sua atenção para as palavras encontradas em João 1.26, 33: “Respondeu-lhesJoão: Eu batizo com água; mas, no meio de vós, está quem vós não conheceis (…). Eu não o conhecia;aquele, porém, que me enviou a batizar com água me disse: Aquele sobre quem vires descer e pousaro Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo”. Eu tomo estes dois versículos e os coloco juntos por causa dessa grande verdade que trazem, a saber,que João Batista estava constantemente dizendo ao povo que não era o Cristo, e que a diferença essencial entre eles era que ele batizava com água, enquanto o Cristo batizaria com o Espírito Santo. Mas, por que estamos observando isso? Estamos fazendo porque a declaração de João 1.16 deveria ser a verdade para todo cristão.  “Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça”.  É assim que o cristão deve ser. Ele é um homem que recebeu algo da plenitude de Cristo e continua recebendo, cada vez mais...

FÉ FELIZ E SEGURANÇA NA MORTE - O Testemunho de uma "Covenanter"

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“Ele está sempre... num permanente devoto estado de espírito, tal qual eu devo desejar ter em meu último momento”. O período da Segunda Reforma testemunhou muitas vidas eminentemente piedosas. Alguns destes foram proeminentes na sociedade entre a nobreza. Sir Thomas Steuart de Kirkfield e Coltness (1631-1698), sua esposa Margaret e sua grande família foram tais. A Família Coltness  O pai de Sir  Thomas foi Sir James Steuart  de Kirkfield (1608-1681). Um proeminente líder e presbítero entre os  covenanters   [pactuantes]   [ 1] , ele ocupou cargos políticos nas décadas de 1640 e 1650. Ele era um cristão zeloso e guardava uma Bíblia em cada cômodo de sua grande casa. Um covenanter convicto, ele foi demitido de seu cargo na Restauração de 1660. Ele sofreu por ter sido preso duas vezes e pesadamente multado injustamente. Sir James foi um amigo próximo de  muitos líderes covenanters. George Gillespie (1613-1648) elog...