A teoria da evolução de Darwin dita que mudanças biológicas ocorrem com base na competição ou sobrevivência dos mais aptos. Então, armando sua espingarda pseudo-científica e apontando para o próprio pé, ele escreveu: "Se pudesse ser provado que qualquer parte da estrutura de qualquer espécie tiver sido formada exclusivamente para ajudar outras outras espécies, isso aniquilaria minha teoria, pois algo assim não poderia ter sido produzido pela seleção natural" (A Origem das Espécies - C. Darwin).
É aí que a simbiose aparece como o tiro no pé do Darwin evolucionista, quando animais e plantas de diferentes espécies cooperam pelo benefício mútuo. É impossível imaginar como essa coadaptação poderia ter ocorrido ao longo das eras se ela é vital para a sobrevivência de dois ou mais seres vivos envolvidos no processo. E se não fosse vital essa simbiose teria sido logo descartada, como a suposta cauda que os evolucionistas insistem ter herdado de seus ancestrais, que teriam descido das árvores para inventar o fogo, a roda, o computador e as viagens espaciais.
A simbiose traz de volta a proverbial questão de quem surgiu primeiro, o ovo ou a galinha, já que alguém precisaria por o ovo e esse alguém (no caso a penada) só poderia existir se tivesse nascido de um ovo. Se sua existência antes do ovo tivesse sido possível, jamais a galinha teria pensado em inventar outro método tão doloroso para procriar.
Sabe quantas bactérias existem em seu intestino numa relação de simbiose que, se faltasse, aniquilaria sua existência, a das bactérias e dos fabricantes de suplementos probióticos? Também não sei, mas alguém com acesso ao intestino grosso teve a paciência de contar 39 trilhões delas vivendo ali. Um terço dessas inquilinas sofrem ação de despejo quando você defeca, mas logo outras ocupam a vaga e mantêm a proporção de seu corpo: em unidades, metade de você são células humanas, a outra metade são bactérias. Mas não tente culpar só as bactérias quando precisar fazer mais um furo no cinto.
Outra simbiose entre os seres vivos, sem a qual a vida teria sido impossível na terra, é a que ocorre na polinização. Por isso é tão importante que os agrotóxicos não exterminem abelhas, vespas e outros insetos, aves e morcegos, ou as lavoras desaparecerão pela falta da polinização, que é base para a fertilização entre as plantas.
Pouca gente sabe que o verdadeiro Batman herói que protege os fracos e oprimidos de Gotham City não é o mascarado que veste a cueca por cima das calças. O verdadeiro herói é aquele de quem o personagem não passa de um plágio: o feio, asqueroso e detestável morcego. Sem os morcegos, sua polinização e disseminação de sementes, muitas plantas não existiriam, principalmente as frutas. Não são apenas mexicanos ilegais que trabalham para garantir a produção agrícola nos Estados Unidos. Morcegos e borboletas Monarca de cidadania mexicana invadem continuamente o espaço aéreo norte-americano sem pedir licença para garantir comida aos gringos.
A polinização é uma simbiose tão complexa que algumas espécies de plantas exigem determinadas espécies de insetos, morcegos e aves, e vice-versa, para poderem existir. O próprio Darwin apostava existir uma borboleta ou mariposa de língua comprida o suficiente para polinizar uma espécie de orquídea existente em Madagascar, pois sem tamanha linguaruda a orquídea não poderia existir dada a profundidade do tubo que armazena seu néctar. Darwin morreu em 1882, mas a mariposa com uma língua três vezes maior que seu corpo (da borboleta, não de Darwin) foi descoberta em 1903.
Se você ainda insiste em acreditar na evolução, então é melhor perguntar ao beija-flor o que ele vai comer se as flores desaparecerem. Água açucarada daquela garrafinha em sua varanda? Não, ele morreria de diarreia. A flor e seu beijoqueiro não poderiam ter evoluído simultaneamente, porque nem o beija-flor teria sobrevivido tanto bebendo água açucarada, e nem a flor sem ser polinizada e procriar. Sem essa simbiose ambos estariam extintos antes mesmo de terem começado seu relacionamento apaixonado.
Portanto, os céus, a terra e todos os seres envolvidos na simbiose estão constantemente pregando a Verdade da Criação de Deus, e fazem isso de uma maneira em que "não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz" (Sl 19:3). É por coisas como a teoria da evolução que Deus chama os homens de tolos ou estultos, como nesta passagem da carta aos Romanos:
"Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis." (Rm 1:18-23).
Talvez aqui você retruque: "Calma lá, o que é que essa passagem tem a ver com a teoria da evolução?". Bem, não muito além de afirmar que a existência de um Criador é claramente constatada através das coisas criadas, mas se você observar que a tal teoria da evolução dá aos próprios seres vivos o crédito de sua existência, sobrevivência e evolução, não é difícil perceber que o que a passagem diz dos idólatras, que transformaram "a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrupedes, e de répteis", cai como uma luva. Porque para o evolucionista estes são os deuses que, por acidente, se criaram a si mesmos e povoaram o planeta.
por Mario Persona
É aí que a simbiose aparece como o tiro no pé do Darwin evolucionista, quando animais e plantas de diferentes espécies cooperam pelo benefício mútuo. É impossível imaginar como essa coadaptação poderia ter ocorrido ao longo das eras se ela é vital para a sobrevivência de dois ou mais seres vivos envolvidos no processo. E se não fosse vital essa simbiose teria sido logo descartada, como a suposta cauda que os evolucionistas insistem ter herdado de seus ancestrais, que teriam descido das árvores para inventar o fogo, a roda, o computador e as viagens espaciais.
A simbiose traz de volta a proverbial questão de quem surgiu primeiro, o ovo ou a galinha, já que alguém precisaria por o ovo e esse alguém (no caso a penada) só poderia existir se tivesse nascido de um ovo. Se sua existência antes do ovo tivesse sido possível, jamais a galinha teria pensado em inventar outro método tão doloroso para procriar.
Sabe quantas bactérias existem em seu intestino numa relação de simbiose que, se faltasse, aniquilaria sua existência, a das bactérias e dos fabricantes de suplementos probióticos? Também não sei, mas alguém com acesso ao intestino grosso teve a paciência de contar 39 trilhões delas vivendo ali. Um terço dessas inquilinas sofrem ação de despejo quando você defeca, mas logo outras ocupam a vaga e mantêm a proporção de seu corpo: em unidades, metade de você são células humanas, a outra metade são bactérias. Mas não tente culpar só as bactérias quando precisar fazer mais um furo no cinto.
Outra simbiose entre os seres vivos, sem a qual a vida teria sido impossível na terra, é a que ocorre na polinização. Por isso é tão importante que os agrotóxicos não exterminem abelhas, vespas e outros insetos, aves e morcegos, ou as lavoras desaparecerão pela falta da polinização, que é base para a fertilização entre as plantas.
Pouca gente sabe que o verdadeiro Batman herói que protege os fracos e oprimidos de Gotham City não é o mascarado que veste a cueca por cima das calças. O verdadeiro herói é aquele de quem o personagem não passa de um plágio: o feio, asqueroso e detestável morcego. Sem os morcegos, sua polinização e disseminação de sementes, muitas plantas não existiriam, principalmente as frutas. Não são apenas mexicanos ilegais que trabalham para garantir a produção agrícola nos Estados Unidos. Morcegos e borboletas Monarca de cidadania mexicana invadem continuamente o espaço aéreo norte-americano sem pedir licença para garantir comida aos gringos.
A polinização é uma simbiose tão complexa que algumas espécies de plantas exigem determinadas espécies de insetos, morcegos e aves, e vice-versa, para poderem existir. O próprio Darwin apostava existir uma borboleta ou mariposa de língua comprida o suficiente para polinizar uma espécie de orquídea existente em Madagascar, pois sem tamanha linguaruda a orquídea não poderia existir dada a profundidade do tubo que armazena seu néctar. Darwin morreu em 1882, mas a mariposa com uma língua três vezes maior que seu corpo (da borboleta, não de Darwin) foi descoberta em 1903.
Se você ainda insiste em acreditar na evolução, então é melhor perguntar ao beija-flor o que ele vai comer se as flores desaparecerem. Água açucarada daquela garrafinha em sua varanda? Não, ele morreria de diarreia. A flor e seu beijoqueiro não poderiam ter evoluído simultaneamente, porque nem o beija-flor teria sobrevivido tanto bebendo água açucarada, e nem a flor sem ser polinizada e procriar. Sem essa simbiose ambos estariam extintos antes mesmo de terem começado seu relacionamento apaixonado.
Portanto, os céus, a terra e todos os seres envolvidos na simbiose estão constantemente pregando a Verdade da Criação de Deus, e fazem isso de uma maneira em que "não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz" (Sl 19:3). É por coisas como a teoria da evolução que Deus chama os homens de tolos ou estultos, como nesta passagem da carta aos Romanos:
"Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis." (Rm 1:18-23).
Talvez aqui você retruque: "Calma lá, o que é que essa passagem tem a ver com a teoria da evolução?". Bem, não muito além de afirmar que a existência de um Criador é claramente constatada através das coisas criadas, mas se você observar que a tal teoria da evolução dá aos próprios seres vivos o crédito de sua existência, sobrevivência e evolução, não é difícil perceber que o que a passagem diz dos idólatras, que transformaram "a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrupedes, e de répteis", cai como uma luva. Porque para o evolucionista estes são os deuses que, por acidente, se criaram a si mesmos e povoaram o planeta.
por Mario Persona
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