Por D. A. Carson
Deus é um Deus soberano, transcendente e pessoal que criou o universo, incluindo nós, portadores de sua imagem. Nossa miséria reside em nossa rebelião, nossa alienação de Deus, a qual, a despeito de sua paciência, atrai sua ira implacável.
Mas Deus, precisamente porque amor é a própria essência do seu caráter, toma a iniciativa e prepara tudo para a vinda do seu Filho, levantando um povo que, por estipulações pactuais, adoração no templo, sistemas de sacrifício e sacerdócio, por reis e profetas, são ensinados sobre o que Deus está planejando e o que ele espera.
Na plenitude dos tempos seu Filho chega e toma a natureza humana. Ele não vem, em primeira instância, para julgar, mas para salvar: ele morre a morte do seu povo, levanta-se da sepultura e, ao retornar para o seu Pai celestial, concede o Espírito Santo como penhor e garantia do dom supremo que ele assegurou para eles – uma eternidade de bem-aventurança na presença de Deus mesmo, num novo céu e nova terra, o lar de justiça.
A única alternativa é ser expulso da presença deste Deus para sempre, nos tormentos do inferno. O que homens e mulheres devem fazer, antes que seja tarde demais, é se arrepender e confiar em Cristo: a alternativa é desobedecer ao evangelho (Romanos 10.16; 2 Tessalonicenses 1.8; 1 Pedro 4.17).
Fonte: For Such a Time as This: Perspectives on Evangelicalism, Past, Present and Future, ed. Steve Brady and Harold Rowdon (London, UK: Evangelical Alliance, 1986), 80. Via: Monergismo.com; Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto; Adaptação para o blog: Rev.Ronaldo P Mendes
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