Russell Moore
Há muito tempo, em um dia de sábado, nosso Senhor Jesus foi um cadáver. Isso não é natural.
O problema é que a morte parece normal para nós. O naturalismo darwiniano, juntamente com a maior parte das filosofias contemporâneas, assume que a morte é o ponto final natural da vida. O Evangelho cristão insiste no contrário, vendo a morte como um intruso na ordem cósmica, uma maldição da queda no Éden, e uma estratégia de um espírito inimigo para esmagar a humanidade portadora da imagem de Deus (Hb 2:14-15).
Nas Escrituras, a morte é personificada como um inimigo em si mesmo, na verdade o último inimigo a ser colocado sob os pés de um triunfante Rei Jesus (1 Co 15:24-26).
A morte, em todas as suas formas, da predação animal, passando pelas catástrofes "naturais" e até a morte por "idade avançada" apontam para a fria verdade de que Deus não está controlando o universo através de seus mediadores humanos da forma como ele pretendia no início.
No tempo presente, todas as pessoas continuam envelhecendo, ficando doentes e morrendo. Ocorre uma separação do corpo em relação à alma, um ato violento que dilacera o propósito original de Deus de soprar sua vida para dentro do homem de pó (Gn 2:7). Quando um homem morre, sua carne regressa ao pó da terra - uma aparente contradição da criação de Deus.
Há um Homem, no entanto, que não possui a morte como o salário do pecado. Ele não pode ser acusado pelo príncipe desta era, porque somente Ele tem uma consciência tranqüila perante o tribunal de Deus. Ele não é mais um cadáver.
A ressurreição de Jesus é a primeira onda de uma contra-revolução que vai fazer retroceder a tirania da morte e o domínio satânico para sempre.
A morte não é natural de jeito nenhum.
Há muito tempo, em um dia de sábado, nosso Senhor Jesus foi um cadáver. Isso não é natural.
O problema é que a morte parece normal para nós. O naturalismo darwiniano, juntamente com a maior parte das filosofias contemporâneas, assume que a morte é o ponto final natural da vida. O Evangelho cristão insiste no contrário, vendo a morte como um intruso na ordem cósmica, uma maldição da queda no Éden, e uma estratégia de um espírito inimigo para esmagar a humanidade portadora da imagem de Deus (Hb 2:14-15).
Nas Escrituras, a morte é personificada como um inimigo em si mesmo, na verdade o último inimigo a ser colocado sob os pés de um triunfante Rei Jesus (1 Co 15:24-26).
A morte, em todas as suas formas, da predação animal, passando pelas catástrofes "naturais" e até a morte por "idade avançada" apontam para a fria verdade de que Deus não está controlando o universo através de seus mediadores humanos da forma como ele pretendia no início.
"Quando um homem morre, sua carne regressa ao pó da terra - uma aparente contradição da criação de Deus."
No tempo presente, todas as pessoas continuam envelhecendo, ficando doentes e morrendo. Ocorre uma separação do corpo em relação à alma, um ato violento que dilacera o propósito original de Deus de soprar sua vida para dentro do homem de pó (Gn 2:7). Quando um homem morre, sua carne regressa ao pó da terra - uma aparente contradição da criação de Deus.
Há um Homem, no entanto, que não possui a morte como o salário do pecado. Ele não pode ser acusado pelo príncipe desta era, porque somente Ele tem uma consciência tranqüila perante o tribunal de Deus. Ele não é mais um cadáver.
A ressurreição de Jesus é a primeira onda de uma contra-revolução que vai fazer retroceder a tirania da morte e o domínio satânico para sempre.
A morte não é natural de jeito nenhum.
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