"Antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da INCIRCUNCISÃO me estava confiado,
como a Pedro o da CIRCUNCISÃO." (Gálatas 2:7)
Para entendermos bem o Evangelho da Graça, e para contextualizarmos corretamente a Bíblia, se faz necessária a compreensão de que no Livro dos Livros existem DOIS EVANGELHOS. A pessoa que não entende este mistério vive uma vida cristã híbrida, ou seja, misturada e cheia de confusão. Vejamos esta declaração de Paulo:
1 Coríntios 3:10 "Segundo a graça (o favor) de Deus que me foi dada, lancei eu como perito arquiteto, O FUNDAMENTO (aqui Paulo afirma ter lançado 'O' fundamento e não 'um' fundamento) e OUTRO edifica sobre ele; (este 'outro' não é alguém específico, como alguns insistem)mas veja CADA UM como edifica sobre ele" (este 'cada um' denota que este 'outro' é genérico. Ou seja, Paulo se referia a qualquer um que viesse edificar, sejam quantos fossem).
Paulo deixa claro neste versículo que O fundamento da Igreja para o Novo Pacto (Cristo Ressuscitado) foi lançado por ele. Paulo foi separado por Deus para ser o perito arquiteto da Nova Aliança. Não por acaso, ele foi o único apóstolo levado ao terceiro céu para receber da boca de Cristo Ressuscitado a revelação do Pacto Eterno (2 Coríntios 12:1-7).
A maioria das igrejas atuais vive, na verdade, um sincretismo religioso, misturando circuncisão com INCIRCUNCISÃO (os dois evangelhos), ou seja, misturando Lei com Graça. Ora, Se há dois evangelhos, mas apenas uma Verdade, então um dos evangelhos não é a verdade para o Novo Pacto.
Vamos ver o início da narrativa de Paulo sobre como a mistura dos evangelhos estava causando confusão na Igreja dos Gálatas:
Gálatas 2:1-5 "Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. E subi por uma revelação, e lhes expus O EVANGELHO QUE PREGO ENTRE OS GENTIOS (este Evangelho de Paulo é o da incircuncisão, o Evangelho Definitivo)e particularmente aos que estavam em destaque; para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão. Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se; E isto por causa dos FALSOS IRMÃOS que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; Aos quais nem ainda por uma hora nos submetemos, para que a verdade do Evangelho permanecesse entre vós."
Podemos claramente notar que o Evangelho de Paulo não era conhecido pelos apóstolos judaizantes (Pedro, Tiago, João, etc.), pois foi necessário Paulo expor o seu Evangelho a eles. Logo, eles não conheciam o Evangelho pregado entre os gentios. Neste caso, fica fácil derrubar o falso argumento de que o Evangelho de Paulo era o mesmo dos demais apóstolos.
Vamos continuar a analisar a narrativa de Paulo: Gálatas 2:6-9 "E, quanto ÀQUELES que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não me importo; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, NADA ME COMUNICARAM; (“aqueles” – Pedro Tiago e João – “nada comunicaram” – Isto é, não acrescentaram nada de novo além da Lei). Antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da INCIRCUNCISÃO (O Fundamento da Nova Aliança) me estava confiado, como a Pedro o da CIRCUNCISÃO (O evangelho judaizante confiado por Jesus de Nazaré a Pedro na Antiga Aliança, antes da cruz – João 21:17). 9 E conhecendo TIAGO, PEDRO E JOÃO, que ERAM CONSIDERADOS COMO AS COLUNAS, a graça que me havia sido dada, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós (Paulo e Barnabé) fôssemos aos gentios, e eles (Tiago, Pedro e João) fossem à circuncisão (aos judeus)";
Paulo estava nesta passagem acima contando o acordo que ele tinha feito com os demais apóstolos, para que os mesmos pregassem a circuncisão (mensagem que misturava Cristo com as práticas da Lei; exclusiva para os judeus) e ele, Paulo, pregasse aos gentios o Evangelho Definitivo, a incircuncisão, que é para todos os povos, tanto judeus quanto gentios (não-judeus).
Vamos ver agora o resultado deste "acordo": Gálatas 2:11-14 "E, chegando PEDRO à Antioquia, LHE RESISTI NA CARA, porque era repreensível. 12 Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. 13 E os outros judeus também DISSIMULAVAM COM ELE, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. 14 Mas, quando vi que NÃO ANDAVAM CONFORME A VERDADE DO EVANGELHO, disse A PEDRO na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?"
Como Pedro acabou se tornando uma espécie de líder da circuncisão, muitos judeus que se convertiam a Cristo (que O confessavam como verdadeiro Messias) seguiam-no e estavam debaixo de sua liderança. Vejamos esta passagem que confirma a liderança de Pedro sobre os judeus: Atos 10:46 "Os crentes que eram da circuncisão (judeus), TODOS QUANTOS TINHAM VINDO COM PEDRO, maravilharam-se de que também sobre os gentios se derramasse o dom do Espírito Santo."
É notória a influência e liderança de Pedro sobre os judeus convertidos. E este era mesmo o seu chamado: Fazer com que os judeus reconhecessem e confessassem a Jesus como Messias. O “evangelho” da circuncisão, no Novo Pacto, consistia basicamente nesta tarefa. Porém, ao ir além de suas atribuições, tentando fazer com que os gentios vivessem como judeus, ou seja, cumprindo obras da Lei, como no exemplo citado por Paulo em sua carta aos Gálatas, Pedro incorreu em um erro terrível, a ponto de Paulo afirmar categoricamente que o líder da circuncisão e os demais judeus liderados por ele NÃO ANDAVAM NA VERDADE DO EVANGELHO.
Alguns argumentam que aqueles que se intrometeram na igreja dos gentios eram judeus convertidos e não Pedro e os demais apóstolos. Porém, mesmo que este argumento fosse verdade, não mudaria em nada a situação de Pedro e dos demais. Afinal, como nós já vimos nos Atos dos Apóstolos e como está claro na carta aos Gálatas, Pedro era líder dos crentes judeus e tinha como seus braços-direitos a Tiago (que também era um líder judeu influente) e João. Portanto, este argumento dos teólogos atuais, que tenta “livrar a cara” de Pedro e dos demais, se torna ainda mais fraco quando vemos que Pedro se tornou repreensível. Se não foi Pedro a judaizar os gentios, porque Paulo chamaria sua atenção, RESISTINDO-LHE NA CARA? (Gál. 2:11)
A Bíblia é clara quanto à função do Evangelho de Paulo neste Novo Pacto: "No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Cristo Jesus, SEGUNDO O MEU EVANGELHO." (Romanos 2:16)
"Ora, àquele que é poderoso PARA VOS CONFIRMAR, SEGUNDO O MEU EVANGELHO e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio desde os tempos eternos." (Romanos 16:25)
O que nos confirma não é o “evangelho” de Pedro, de Tiago, de João ou o Apocalipse. O Evangelho genuíno do Novo Pacto que nos confirma, que julga os segredos dos homens e que é o fundamento do Pacto da Graça é o EVANGELHO DE PAULO.
E qual foi a origem do Evangelho de Paulo? Vejamos: GÁLATAS 1:1-12 "Paulo, apóstolo (NÃO DA PARTE DOS HOMENS, nem por intermédio de homem algum, mas sim por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: Graça a vós, e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, O QUAL NÃO É OUTRO; senão que há ALGUNS QUE VOS PERTURBAM E QUEREM PERVERTER O EVANGELHO DE CRISTO. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Pois busco eu agora o favor dos homens, ou o favor de Deus? ou procuro agradar aos homens? se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Mas faço-vos saber, irmãos, que O EVANGELHO QUE POR MIM FOI ANUNCIADO NÃO É SEGUNDO OS HOMENS; PORQUE NÃO O RECEBI DE HOMEM ALGUM, NEM ME FOI ENSINADO; MAS O RECEBI POR REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO."
Como ficou fácil constatar na passagem acima, o Evangelho Eterno pregado por Paulo não veio de nenhum homem, mas da boca do próprio Deus. Por tudo isso, o Evangelho Eterno de Paulo, dado a ele por Deus no Terceiro Céu, o qual encontramos em suas quatorze epístolas, é o nosso condutor neste Novo Pacto.
Alguns, sem nenhum argumento consistente contra esta visão, visto que nada podemos contra a Verdade, acusam os que vivem a genuína Graça de “adorarem” a Paulo. Porém, não se trata de adoração a um homem, mas sim de entendermos, pela Palavra, que Deus enviou Paulo para ser o apóstolo e perito arquiteto do Novo Pacto. Para entendermos bem isto, basta nos perguntarmos o seguinte: Por que de Deus levantaria um "13º apóstolo" se ele, Deus, já tinha doze? Por que o Senhor não separou um dos doze? A resposta é fácil: porque Deus tinha um plano específico de levantar Paulo para ser o Apóstolo da Graça, do genuíno Evangelho da Nova Aliança. Para não deixar nenhuma dúvida sobre seu chamado, Paulo, ousadamente, diz: “...A VERDADE DE CRISTO ESTÁ EM MIM, e esta glória não me será impedida...” (2ª Coríntios 11:10).
CONFLITOS APOSTÓLICOS
Agora vamos falar mais sobre a questão da diferença nos ministérios dos apóstolos da circuncisão em relação à missão apostólica de Paulo (incircuncisão). Vamos mostrar também as evidências destes conflitos apostólicos nas epístolas de ambos os ministérios e como isto tem causado confusão ainda nas Igrejas atuais.
Antes de tudo, é importante frisar que nós não somos contra os judeus, ou seja, nós não somos anti-semitas. Nós apenas não concordamos e lutamos contra a “judaização” da Igreja de Cristo. Vamos ver, antes da revelação propriamente dita, alguns fatos históricos que nos ajudarão a entender estes conflitos.
Primeiro devemos entender que antes do advento de Paulo e, consequentemente, antes da revelação da Graça de Deus e do verdadeiro apostolado, não havia cristãos de fato, ou seja, o que havia, na verdade, eram judeus que criam em Jesus ou judeus crentes: Atos 21:20"E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor, e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de JUDEUS HÁ QUE CRÊEM, E TODOS SÃO ZELOSOS DA LEI."
Os primeiros CRISTÃOS de fato apareceram a partir da pregação da Graça aos gentios por meio de Paulo. Vejamos: Atos 11:25-26 "E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, PELA PRIMEIRA VEZ, CHAMADOS CRISTÃOS."
Para ser um cristão de verdade, a pessoa deve abrir mão da Lei de Moisés. Senão, esta será, no caso dos judeus, um ”judeu que crê”. E no caso de gentios, serão considerados apenas “pseudojudeus”.
Nesta caso, podemos afirmar que até então não havia uma igreja gentílica estabelecida. Todas as Igrejas eram de judeus crentes que guardavam a circuncisão, isto é, a lei de Moisés.
Alguém pode argumentar o contrário usando o seguinte versículo: Atos 6:1 "ORA, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano."
Devemos entender que os “gregos” deste versículo não são gentios, mas judeus. É fácil constatarmos isto ao vermos sua preocupação com uma prática muito comum na Lei de Moisés que era o cuidado com as viúvas. Neste caso, os “gregos” aqui eram os judeus chamados helenistas, ou judeus-gregos. Isto é, judeus que nasceram, moravam ou trabalhavam na Grécia e que já tinham absorvido a cultura grega. Já os judeus que permaneceram em Jerusalém, incluindo os outros apóstolos como Pedro, eram chamados de judeus “puristas” ou judeus conservadores.
Então, não vale usar este versículo para dizer que no início de Atos já havia igrejas gentílicas, pois isto é uma inverdade.
Por isso que vemos em Atos dos Apóstolos as pessoas fazendo “orações com jejuns”, vemos Pedro no Capítulo 2 de Atos pregando arrependimento e batizando algumas pessoas nas águas como João fazia, enfim, Pedro e os demais apóstolos eram judeus que criam em Jesus. Eles eram judeus puristas. Ou seja, eles criam e pregavam Jesus, mas guardavam a Lei de Moisés. A diferença deles para os demais judeus é que eles promulgavam que Jesus Cristo era o Messias profetizado, mas, como os demais judeus, TODOS ERAM ZELOSOS DA LEI.
E de acordo com a Palavra, os apóstolos de Jesus não foram orientados a como tratar com os gentios, que irremediavelmente viriam a se converter. Tanto é verdade que Pedro se negou a um pedido de Cristo, quando Este o pediu para atender o gentio Cornélio (Atos 10). Eles receberam, sim, “o ide”, mas não imaginavam que iriam alcançar gentios também. Na medida em que os gentios começaram a aceitar a pregação do Evangelho, começaram, também, a fazer parte da Igreja. Começou aí um grande problema: O que fazer com esses gentios? O que ensinar a eles? Lei? A mesma lei dada só aos judeus? Sim; e foi assim o que fizeram. Até porque não tinham nada mais a oferecer além disso: Cristo somado à Lei; pois não havia ainda a revelação da Graça.
Deus revelou, então, a Graça a Paulo: 2ª Coríntios 12:1 "EM verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. 2 Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar."
Vejamos Paulo falando da Lei e do ministério da circuncisão: Romanos 7:6 "Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra."
Paulo chama a Lei de ministério de condenação e morte: 2ª Coríntios 3:7 "E, se O MINISTÉRIO DA MORTE, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, 8 Como não será de maior glória o ministério do Espírito? 9 Porque, se O MINISTÉRIO DA CONDENAÇÃO foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça."
Ninguém será justificado pela lei: Gálatas 2:16 "Sabendo que o homem NÃO É JUSTIFICADO PELAS OBRAS DA LEI, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada."
Imagine agora alguém como Tiago, que era um judeu conservador, ouvir Paulo pregando isto? Daí que vinham os conflitos.
Vamos ver agora os conflitos evidentes nas cartas apostólicas:
1º) TIAGO => “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? PORVENTURA A FÉ PODE SALVÁ-LO? 17 Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. 21 Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque?” (Tiago 2:14; 17 e 21)
PAULO => “Concluímos, pois que o homem É JUSTIFICADO PELA FÉ...” (Romanos 3:28ª - Leia Também: Romanos 4:1-5)
2º) JOÃO => “Se dissermos que não temos pecado, ENGANAMO-NOS A NÓS MESMOS, e não há verdade em nós.” (1ª João 1:8)
PAULO => “E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, PERDOANDO-VOS TODOS OS VOSSOS PECADOS, 14 Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” (Colossenses 2:13-14 - Leia Também: Hebreus 9:26)
3º) PEDRO => “E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.” (1ª Pedro 5:10)
PAULO => “E nele (em Cristo) ESTAIS APERFEIÇOADOS..." (Colossenses 2:10); "Porque com uma única oferta APERFEIÇOOU PARA SEMPRE os que estão sendo santificados." (Hebreus 10:14)
4 º) JOÃO => “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, VOMITAR-TE-EI DA MINHA BOCA.” (Apocalipse 3:15-16)
PAULO => “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo IGREJA GLORIOSA, SEM MÁCULA, NEM RUGA, NEM COISA SEMELHANTE, MAS SANTA E IRREPREENSÍVEL.” (Efésios 5:25)
Por tudo isto, temos, nesta Nova Aliança, um chamado a vivermos debaixo da Graça; o Evangelho da INCIRCUNCISÃO pregado pelo Apóstolo Paulo, pois esta é a vontade de Deus.
DEUS JÁ NOS ABENÇOOU!
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013
OS DOIS EVANGELHOS
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