“Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores” ( 1Tm. 1.15))
Quando pensamos hoje sobre a vida e a morte expiatória do Salvador, podemos exultar. Se bem que a maioria O vê apenas como um modelo de bondade para com a humanidade, exemplo digno de ser seguido. Mas será que o principal objetivo do Senhor realmente é motivar as pessoas a melhorar a sociedade?
Sua vinda ao mundo, Sua vida e morte sacrificial tinham um propósito infinitamente mais elevado: reconciliar o homem com Deus.
Consideremos alguns aspectos de Seu sacrifício
É um sacrifício salvífico:
“Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (Atos 16:30-31).
É um sacrifício substitutivo:
“Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5).
É um sacrifício purificador:
“O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:7).
É um sacrifício redentor:
“E ele é a propiciação pelos nossos pecados” (1 João 2:2).
É um sacrifício reconciliador:
“Noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou” (Colossenses 1:21).
É um sacrifício universalmente válido:
“Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:3-4).
Porém, é um sacrifício exclusivo, ou seja, só vale para quem o aceita pela fé:
“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome” (João 1:11-12).
Extraído do Devocional Boa Semente
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