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Arminianos como Dave Hunt assumem uma filosofia humanista do amor, e então quando a argumentação bíblica do calvinista mina este mesmo humanismo, eles dizem: “que horrível! Que amor é este?” ou: “Um Deus que ama alguns e não outros não é o Deus da Bíblia” e outras frases semelhantes. Fale sobre o amor de Deus e o arminiano rapidamente se lembrará de João 3.16, como se este texto fosse a pedra fundamental do arminianismo como parece ser muitas vezes nos debates sobre soteriologia.
No entanto, vamos ver como Deus, em Cristo Jesus, expressa seu amor:
“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” (João 15.13)
Todos são amigos de Cristo? Obviamente nem todos são.
“Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (João 15.14,15)
Aqui, Jesus diz que a maior expressão do seu amor pelas pessoas é que ele dá sua vida por seus amigos, e nem todos os homens são seus amigos. Um universalista ou um arminiano, porém, dirá: “Mas isto não prova a expiação limitada” (ou o amor incondicional de Deus somente pelos eleitos). “Veja, Cristo não diz que ele dá sua vida apenas pelos seus amigos.” Bem, que amor é este?
Jesus busca mostrar que tipo de amor é este ao fazer uma afirmação a respeito do alvo deste amor, sendo que este é demonstrado através da entrega da sua própria vida por seus amigos. Porém, o arminiano quer nos fazer crer que Jesus dá sua vida por aqueles que não são seus amigos também, nossos inimigos. Aqueles que buscam nos consumir.
Imagine que você tem uma esposa e que costuma dar rosas para ela. Se você comprasse rosas para outras mulheres que não a sua esposa a quem você realmente ama, como você acha que ela se sentiria? O que distinguiria as suas ações para com sua esposa as quais demonstrariam seu amor por ela das suas ações para com as outras mulheres?[1] Certamente a esposa se perguntaria: “Que amor é este?”
Cristo amou a sua noiva e somente por ela se entregou. O amor incondicional de Deus é revelado no caráter particular desta entrega tão maravilhosa.
Em outras palavras, é o arminiano quem faz caricatura do amor de Deus, não o calvinista.
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Nota:
[1] Eu não acho que a compra das rosas para a esposa seja a melhor forma de demonstrar o seu amor pela esposa, mas o exemplo é apenas para fazer uma analogia.
No entanto, vamos ver como Deus, em Cristo Jesus, expressa seu amor:
“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” (João 15.13)
Todos são amigos de Cristo? Obviamente nem todos são.
“Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (João 15.14,15)
Aqui, Jesus diz que a maior expressão do seu amor pelas pessoas é que ele dá sua vida por seus amigos, e nem todos os homens são seus amigos. Um universalista ou um arminiano, porém, dirá: “Mas isto não prova a expiação limitada” (ou o amor incondicional de Deus somente pelos eleitos). “Veja, Cristo não diz que ele dá sua vida apenas pelos seus amigos.” Bem, que amor é este?
Jesus busca mostrar que tipo de amor é este ao fazer uma afirmação a respeito do alvo deste amor, sendo que este é demonstrado através da entrega da sua própria vida por seus amigos. Porém, o arminiano quer nos fazer crer que Jesus dá sua vida por aqueles que não são seus amigos também, nossos inimigos. Aqueles que buscam nos consumir.
Imagine que você tem uma esposa e que costuma dar rosas para ela. Se você comprasse rosas para outras mulheres que não a sua esposa a quem você realmente ama, como você acha que ela se sentiria? O que distinguiria as suas ações para com sua esposa as quais demonstrariam seu amor por ela das suas ações para com as outras mulheres?[1] Certamente a esposa se perguntaria: “Que amor é este?”
Cristo amou a sua noiva e somente por ela se entregou. O amor incondicional de Deus é revelado no caráter particular desta entrega tão maravilhosa.
Em outras palavras, é o arminiano quem faz caricatura do amor de Deus, não o calvinista.
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Nota:
[1] Eu não acho que a compra das rosas para a esposa seja a melhor forma de demonstrar o seu amor pela esposa, mas o exemplo é apenas para fazer uma analogia.
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Fonte: Pelo Calvinismo
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