É como árvore plantada à beira de águas correntes. (Sl 1.3.)
AO CONTRÁRIO DOS ÍMPIOS, a satisfação dos justos “está na lei do
Senhor, e nessa lei medita dia e noite” (Sl 1.2).
Não apenas lê, mas medita, demora-se na presença do Senhor, faz a segunda leitura, reflete, pensa, capta, mentaliza, memoriza, compara texto com texto, suga todo o leite contido nas Escrituras, alimenta-se.
Não apenas esporadicamente, uma vez e outra, mas sempre, dia e noite,
diariamente, o tempo todo, sem longos intervalos, sem interrupção.
Por essa razão o justo é como árvore e não como erva do campo. É árvore
plantada à beira das águas correntes, perto da cachoeira, perto da Fonte, perto
de Deus.
Porque está plantado assim, o justo dá fruto no tempo certo e suas folhas
não murcham.
Tudo o que ele faz prospera em qualquer área, em qualquer
lugar, em qualquer tempo. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos
vistos.
Esse não é o caso do ímpio. Ao contrário do justo, ele é simplesmente
palha e palha que o vento leva para longe e para sempre!
Elben M. Lenz César
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