O Deus que se auto revela.
Falar da Auto-revelação de Deus é significativo para nós cristãos, pois entendemos a partir disso, que não somos capazes de conhecer a Deus sem que Ele mesmo se apresente e se mostre a nós.
Portanto, desde os períodos remotos de nossa história, vemos Deus vindo ao nosso encontro e revelando-se como o Senhor que reina e governa sobre a nossa vida.
Logo no começo da história da redenção de Israel do Egito, Deus aparece para Moisés em uma sarça e apresenta-se como aquele que é o único e supremo Deus capaz de dirigir e mudar a vida de seu próprio povo. E Deus mostra exatamente assim em
EX3:15: “Disse Deus ainda mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos país, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração”.
Deus declarou este nome a Moisés, quando lhe falou do meio da sarça que ardia e não se consumia pelo fogo. Deus começou a se identificar como o Deus que se empenhou em uma aliança com os patriarcas Gn17.1-14.
O AT constantemente celebra o fato de que Deus tornou seu nome conhecido a Israel, e os Salmos dirigem louvor ao nome do Senhor incessantemente (Sl8:1; 113:1-3; 145:1,2) A Auto-revelação de Deus aponta para Deus como um ser pessoal, que se interessa por nossas vida e por nossos problemas e crises.
Quando Deus se revela a seu povo, Ele mostra primeiramente a incapacidade humana em conhecer a Deus se este não se auto-apresentar Ex3.15, e mostra também que o verdadeiro conhecimento vem de Deus para seu povo Sl100.3
A auto-revelação de Deus, nos ensina o quanto somos guardados e amparados por Deus, o quanto Deus se importa conosco e o quanto está sempre disposto a ajudar-nos em situações críticas. Em o NT a auto-revelação continua, mostrando-nos Jesus Cristo como o Deus encarnado, vindo ao mundo, tornando-se um de nós.
Em o nascimento de Cristo, vemos o Verbo se encarnando e trazendo ao mundo e as nossas vidas, esperança, satisfação e prazer Mt1.23, Jo1.1, Jo1.18, Jo14.9-11. Com isso vemos que o Antigo Testamento iniciasse com a revelação de Deus, indo até o homem no jardim do Eden, e alcança seu ápice na vinda de Cristo ao mundo, tudo isto demonstrando o interesse de Deus pelo seu povo.Gn3.8.
Falar da Auto-revelação de Deus é significativo para nós cristãos, pois entendemos a partir disso, que não somos capazes de conhecer a Deus sem que Ele mesmo se apresente e se mostre a nós.
Portanto, desde os períodos remotos de nossa história, vemos Deus vindo ao nosso encontro e revelando-se como o Senhor que reina e governa sobre a nossa vida.
Logo no começo da história da redenção de Israel do Egito, Deus aparece para Moisés em uma sarça e apresenta-se como aquele que é o único e supremo Deus capaz de dirigir e mudar a vida de seu próprio povo. E Deus mostra exatamente assim em
EX3:15: “Disse Deus ainda mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos país, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração”.
Deus declarou este nome a Moisés, quando lhe falou do meio da sarça que ardia e não se consumia pelo fogo. Deus começou a se identificar como o Deus que se empenhou em uma aliança com os patriarcas Gn17.1-14.
O AT constantemente celebra o fato de que Deus tornou seu nome conhecido a Israel, e os Salmos dirigem louvor ao nome do Senhor incessantemente (Sl8:1; 113:1-3; 145:1,2) A Auto-revelação de Deus aponta para Deus como um ser pessoal, que se interessa por nossas vida e por nossos problemas e crises.
Quando Deus se revela a seu povo, Ele mostra primeiramente a incapacidade humana em conhecer a Deus se este não se auto-apresentar Ex3.15, e mostra também que o verdadeiro conhecimento vem de Deus para seu povo Sl100.3
A auto-revelação de Deus, nos ensina o quanto somos guardados e amparados por Deus, o quanto Deus se importa conosco e o quanto está sempre disposto a ajudar-nos em situações críticas. Em o NT a auto-revelação continua, mostrando-nos Jesus Cristo como o Deus encarnado, vindo ao mundo, tornando-se um de nós.
Em o nascimento de Cristo, vemos o Verbo se encarnando e trazendo ao mundo e as nossas vidas, esperança, satisfação e prazer Mt1.23, Jo1.1, Jo1.18, Jo14.9-11. Com isso vemos que o Antigo Testamento iniciasse com a revelação de Deus, indo até o homem no jardim do Eden, e alcança seu ápice na vinda de Cristo ao mundo, tudo isto demonstrando o interesse de Deus pelo seu povo.Gn3.8.
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