sábado, 22 de setembro de 2012


Teísmo aberto e o pré-conhecimento de Deus

O Teísmo aberto nega que Deus conheça exaustivamente o futuro. Nesta perspectiva, Deus é freqüentemente ignorante quanto ao que acontecerá no futuro. He expressa frustração,quando as pessoas fazem coisas que Ele não tem um conhecimento antecipado. E Deus muda a sua mente quando as coisas não acontecem como Ele espera. Nessa batalha, o teísmo aberto admite diferença entre a visão clássica de Deus, trabalhada na tradição ocidental, que prevaleceu desde cedo nos Pais da igreja com poucas exceções. (Tal como a heresia Sociniana). Essa visão clássica tem sido a posição de toda a igreja cristã: Ortodoxia Oriental, o catolicismo Romano, e todas as formas protestantes. Essas linhas afirmam que Deus tem um completo conhecimento de todas as coisas que acontecem no passado, presente e futuro. Dessa forma o teísmo aberto nega a visão histórica cristã da onisciência de Deus. O presente artigo, discutirá entre a visão clássica e o teísmo aberto.

Libertarismo. Porque essa divergência radical do consenso universal entre a profissão de fé cristã? O teísmo aberto ofereceu várias razões para sua posição, mas o mais fundamental, em meu julgamento, é que a visão clássica é inconsistente com a liberdade humana no sentido libertário. Se o teísmo aberto quer afirmar um sentido de liberdade humana, eles devem abandonar a visão clássica de Onisciência de Deus.
Um ato livre no sentido libertário é um ato sem causa, indeterminado. Isso é, não é causado por Deus e nem por qualquer coisa na criação, nem mesmo pelos desejos e disposições de quem executa o ato. Tal causa pode influenciar ou inclinar-nos para uma escolha certa, mas eles nunca determinam a escolha, se tal escolha é livre no sentido libertário. No momento da escolha nesta perspectiva, nós seremos sempre igualmente capazes para escolher uma alternativa particular. Por essa razão, a liberdade libertária é algumas vezes chamada de liberdade de indiferença, pelo fato de que no momento da escolha, nada ser regulado, determinado, a vontade é indiferente.
Mas se as pessoas são livre no sentido libertário, então as decisões humanas são radicalmente imprevisíveis.  Se Deus não pode conhecer as coisas antecipadamente. Se em 1930 Deus soubesse que eu escreveria esse artigo em 2000, então eu não escreveria livremente. Eu não poderia evitar escreve-lo. Assim se meu artigo é uma escolha livre no sentido libertário, mesmo Deus não pode ter certeza disso anteriormente. A liberdade libertária exclui a clássica visão de pré-conhecimento de Deus.
Nesta visão, o futuro é tal como a natureza que não pode ser conhecido exaustivamente. Assim o Teísmo aberto afirma sobre essa visão que Deus é realmente onisciente, no sentido que Ele conhece todas as coisas que podem ser conhecidas. Que falta a Ele conhecimento exaustivo do futuro não é mais de uma limitação do que sua inabilidade para fazer um circulo quadrado. Dessa forma a onipotência dele habilita-o para fazer tudo que pode ser feito, assim sua onipotência habilita-o para conhecer todas as coisas que podem ser conhecidas. Que incluem conhecimento do passado, do presente, mas não do futuro, assim o teísmo aberto é chamado de visão presentista.
Para o teísmo aberto, então, a liberdade libertária é um premissa fundamental, uma bandeira pela qual todas as outras declarações teológicas são julgadas.  Tipicamente, o teísmo aberto não discute o caso (tal como ele está aqui) para a liberdade libertária, preferencialmente, eles afirmam isso. Essa é a pressuposição deles. Assim Deus não pode ter conhecimento exaustivo do futuro. Pinnock diz,
“De qualquer forma, onisciência não precisa significar prá-conhecimento de todos os eventos futuros. Se fosso esse o significado, o futuro seria fixado e determinado, tal como é o passado. Total conhecimento do futuro implicaria uma fixação de ventos. Nada no futuro precisaria ser decidido. Isso também implica que a liberdade humana é uma ilusão, que nos não fazemos diferenças e não somos responsáveis”.
Ele está dizendo que Deus não pode conhecer exaustivamente o futuro, porque se ele conhecesse não haveria liberdade libertária.
Em minha visão, de qualquer maneira, o libertarismo é ambos anti-escriturístico e incoerente. A Escritura fala de Deus determinando as escolhas humanas.
Em  Pv16.1,9, o escritor declara, “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor” e ainda, “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos”. Observar também outros textos como Ef1.11, Rm11.36, Lm3.37-38.
O teísmo aberto de Gregory Boyd procura mitigar as implicações do fato que Jesus predisse a traição de Judas Jo6.64, 70-71, 13:18-19, 17;12. Mas ele admite o coração dessa matéria.
A escritura em outra parte ensina que um terrível tempo virá quando Deus discernirá usando da força com indivíduos em particular ou grupos de várias pessoas. Nesse tempo, ele retirará seu Espírito dessas pessoas, endurecerá seus corações e assim selará seus destinos. Gn6.3, Rm1.24-27.
Claramente a decisão de Judas em trair Jesus não foi livre no sentido libertário. Ele não foi igualmente capacitado para escolher outra alternativa. Boyd quer dizer que muitas decisões não são livres nesse sentido.
Mas qual decisões humanas são livres nesse sentido? Escritura nunca ensina o libertarismo e nem mesmo menciona isso explicitamente. Libertarismo tenta deduzir isso da visão bíblica da responsabilidade humana, mas a escritura ela mesma nunca faz isso. Judas é completamente responsável por sua traição a Cristo, de qualquer forma nós vemos que isso não foi um ato livre no sentido libertário.
As escrituras nunca julgam a conduta de alguém, como nós podemos esperar na visão libertaria, mostrando que a conduta foi sem causa. Se as ações morais e legais são sem causa de responsabilidade, como poderia alguém mostrar culpa moral ou legal? Portanto, é impossível provar que qualquer ação humana é sem causa. Realmente, recebemos hoje como nos tempos bíblicos afirmações corretas opostas ao liberalismo: que moralmente  responsabiliza ações ( como opostas, por exemplo, aos acidentes ou a comportamentos insanos) que são determinados por motivos. A falta de um motivo, diminui ou anula responsabilidades. Assim o libertatirsmo, que o teísmo aberto respeita como fundamento da responsabilidade moral, atualmente destrói a responsabilidade moral.
Essas considerações mostram em minha visão, que a liberdade libertária não existe. Então isso não fornece nenhuma barreira para nossa confissão de fé que mostra o Deus que conhece o futuro exaustivamente. E assim para o teísmo aberto o libertarismo é de muita importância, pois sem essa posição, o teísmo aberto estaria totalmente necessitado de credibilidade.

Divina ignorância na escritura?

Todavia, nos consideramos que o conteúdo do teísmo aberto ele mesmo revela um Deus que é ignorante a respeito do futuro. Pinnock disse: “Muitos crêem que a bíblia diz que Deus tem um pré-conhecimento exaustivo, mas isso não é verdade. Ele diz, por exemplo, que Deus testou Abraão para ver o que ele faria e depois do teste disse através do anjo, ‘Agora eu sei que você teme a Deus’ Gn22.12. Em outro lugar Moises disse que Deus testaria o povo testando-os para saber se eles amavam ou não a Deus Dt13.3.
Ele também menciona Jer 32.25( nunca esteve em minha mente que eles fizessem essas abominações) e o verso no qual Deus espera que “possivelmente”seu povo ouvirá. Jer 26.3, Ez 12.3.
Por meio dessa discussão, Pinnock retorna a vários tempos para falar sobre a importância da liberdade libertária, para a proporção que o leitor está habilitado para perguntar se Pinnock  está lendo esses textos através das lentes libertárias.
Conforme indicado desde cedo, outros teístas abertos também discutem passagens na qual, sobre a visão deles, Deus é incerto, muda sua mente, é frustrado, descobre novas informações, e assim por diante. Nesse artigo eu não posso tratar exaustivamente com essa lista de passagens, mas sugiro alguns princípios que sustentam outras interpretações.
1) Tipicamente, passagens em que Deus “encontra-se fora” alguma coisa ocorre no contexto judicial. Em Gn3.9, Deus pergunta a Adão, aonde você está? Isso não é um requerimento de informação. Neste verso Deus começa seu exame judicial crucial. Adão é responsável e Deus está confirmando sua denúncia, e Deus responderá em julgamento e graça. Mas o mesmo contexto judicial existe em outros textos onde Deus desce para encontrar alguma coisa. Ver Gn11.5, 18.20-21; 22.12, Dt13.3, Psm 44.21; 139.1, 23-24. Quando Deus chama, Ele chama como juiz. Ele conduz um encontro de fatos pela observação pessoal e interrogativo, então Ele entrega seu veredicto e sentença( freqüentemente, é claro, mitigado por sua misericórdia). Assim nenhuma dessas passagens leva ignorância divina.
2) Deus lembra e esquece são categorias na Escritura, porque eles são categorias pactuais. Para Deus lembrar seu pacto simplesmente significa para ele transmitir seus termos. Assim Deus lembra Noé e as criaturas da terra Gn8.1( compare 9:15-16, Ex6:5). Deus esquecer-se é um outro detalhe no cumprimento dos termos do pacto Sl 9:18, 13:1. ou sua administração da maldição para os quebradores do pacto Jer 23.39.
2) Quando Deus diz que algumas coisas “nunca passarão por minha mente”Jr7.31,19.5,32.35, Deus não está confessando ignorância, mas descrevendo seu típico comportamento humano. Note o comportamento do contexto Jr7.31. Ele edificaram os autos lugares de Tofete no vale de Bem Hinnom, para queimar seus filhos e filhas no fogo, algo que Deus não ordenou, e nem passou por sua mente.
O contexto de 19.5 e 32.35 são similares. Mente aqui significa coração em Hebraico, freqüentemente na escritura é o lócus da intenção( compare 2Cr7.11, Nee 7.5). Deus esta dizendo aqui que o horrível sacrifício de tofete é a expressão contrária da sua santidade. Deus não era ignorante dessas praticas ou do perigo que Israel sofria sendo tentado por esse caminho do pecado. Ele explicitamente proíbe o sacrifício humano em Lv18.221 e Dt18.10. assim no sentido intelectual, esses práticas nunca passaram pela mente de Deus.
Algumas passagens dizem que Deus mudou sua mente em resposta a circunstancias. Freqüentemente a Escritura diz que Deus abranda o julgamento que Ele tinha planejado, ou abranda um curso da ação que Ele havia tomado(Gn6.6, 18.16-33, Ex32.9-14, 1Sm15.35, Joel 2.13-14, Am7.1-6, Jn4.1-2. Paradoxalmente, no entanto, essa divina mudança é parte do propósito imutável do pacto. Deus disse a Jeremias, Jr18.7-10.
Esse princípio significa que muitas profecias são condicionadas. A natureza de seu cumprimento está sujeito sob a responsabilidade humana. Essa conclusão, em si mesma, é congenial com o teísmo aberto. Mas no que isso implica é simplesmente que Deus não intenta tal condição das profecias para ser a revelação de seus propósitos imutáveis. Contrariamente para o teísmo aberto, Deus tem um propósito imutável, descrito em Ef1.1. Aquele propósito é imutável, mas ele ordena mudança, incluindo o divino abrandamento mencionado nessas passagens. Deus decretou eternamente que muitos de seus propósitos seriam completados através do significado da criação, incluindo orações e pessoas responsáveis para profecias condicionais.
5) Há alguns caminhos que Deus experimenta quando Ele entra no mundo temporal. A encarnação de Cristo ;e um exemplo claro disso. Jesus cresceu em sabedoria e estatura (Lc2.52) apesar de Ele ter sido onisciente (Jo2.24-25,16.30,21.17). Ele respondeu aos eventos: alegrando-se, irritando-se. Num momento ele descansou, e em outro Ele cansou. Ele nasceu em Belém, cresceu em Nazaré. Ele não foi meramente uma natureza humana que sujeitou-se a essas mudanças, mas a pessoa de Jesus, o Deus –Homem.
Mas num, sentido, Deus sempre experimentou mudanças dessa natureza quando Ele apresentou-se no mundo. Quando Deus encontrou Moises na sarça ardente, Ele disse uma coisa. Quando Deus agiu no mundo, na providencia e na redenção, seus atos são temporariamente sucessivos. Ele fez o que é apropriado em tal situação, respondendo a uma situação por um caminho e a outra situação por outro caminho. Isso é, como o teísmo aberto enfatiza, uma espécie de mudança.
Aqueles que defendem a imutabilidade de Deus contra o teísmo aberto às vezes descreve essas sucessões temporais como antropomorfismo. É claro em um sentido que todas as coisas que nós dizemos sobre Deus é antropomorfismo, porque nós estamos usando uma linguagem humana. Mas eu não penso que o termo antropomorfismo deixe esse envolvimento de Deus na história.
O antropomorfismo que Deus não opera realmente um caminho temporal sucessivo. Mas na Escritura, Deus está realmente presente na história, fazendo uma coisa e então outra. O erro do teísmo aberto é não alegar que Deus os atos de Deus na história são temporais e correspondentes, ou mesmo que no mundo temporal existe um espécie de dar e tirar ente Deus e suas criaturas. O teísmo aberto erra, preferencialmente, em negar que em adição à imanência de Deus no mundo ele também existe transcedentalmente, governando todas as coisas no mundo pelo seu decreto compreensivo.
Assim Deus é ambos, completamente onisciente e correspondente com suas criaturas. Nós podemos ser agradecidos ao teísmo aberto para mostrar como penetrante na Escritura é o tema da divina responsabilidade. Mas nossa conclusão não seria negar exaustivamente a soberania de Deus e seu pré-conhecimento. Preferencialmente, nós o veremos mais soberano do que nos temos pensado antes: predominantemente não somente para uma região inoportuna transcedentalmente, mas também como temporariamente onipresente, existindo em e com todas as mudanças e eventos da natureza e história, usando o dar e o tomar da história para realizar sua imutabilidade do eterno propósito, predominante imanentemente como o Senhor.

O exaustivo conhecimento de Deus sobre o futuro.

Nós temos visto, então, que a responsabilidade divina eminente nas Escrituras não refuta a crença no decreto eterno de Deus e no pré-conhecimento exaustivo. Mas a Escritura dá um testemunho positivo sobre o pré-conhecimento exaustivo de Deus.
As Escrituras tipicamente nos mostram que Deus conhece o futuro pelo fenômeno da profecia. Um aspecto da profecia é a predição dos eventos futuros. Realmente, um teste de uma verdade profética é que sua predição deve vir verdadeiramente (Dt18.22). Em Isaías, Deus desafiou deuses de outras nações por prever o futuro, sabendo que unicamente ele é capaz para fazer isso (Isa 41.221-23, 42.9, 43.9-12, 44.7, 46.10. 48.3-7.
O teísmo aberto consente que há um elemento profético na profecia, mas ele insiste que esse elemento não implica que Deus tenha conhecimento exaustivo. Para mostrar isso, eles enumeram três tipos de profecia. Uma profecia pode também expressar o conhecimento de Deus que alguma coisa acontecerá por causa das condições necessárias e não por antecipadamente concebida. Mas Deus antecipou o comportamento de faraó a Moises, o caráter da lei pode ter sido rígido mas foi inteiramente prognosticado.
Uma profecia pode também expressar o que Deus deseja fazer ainda que certas condições a receba.
Eu concordo que na escritura existam profecias de todas as espécies. Eu trato das condições das profecias desde cedo, e claro eu admito que Deus pode anunciar seu próprios atos independente das decisões de sua criação. A segunda espécie de profecia que Rice menciona deve ser preocupante para o teísmo aberto, porque (como eu mencionei anteriormente em reparo a interpretação de Judas) eu sugiro que alguns decisões humanas (Faraó é citado por Rice) são moralmente responsáveis mesmo eles não sendo claramente livres no sentido libertário. Essa é a singular perspectiva do teísmo aberto falando de condições necessárias para qualquer comportamento e uso de termos semelhante rígido e inteiramente predito- linguagem determinista, em sustento a linguagem libertaria das coisas!
É claro que para o teísmo aberto, faraó e Judas duramente eles mesmos antes eles se endureceram se tornando irreversíveis, isso é, anteriormente Deus os endureceu. Todavia o teísmo aberto deve admitir que, uma vez que o endurecimento tomou lugar, Deus decidiu determinar escolhas e não meramente condições.
Considerar, como exemplos, profecias anteriormente na história do povo de Deus, dada por Deus a Noé (Gn9.26-27), Abraão (Gn15.13-16), Isaac (Gn27.27-29, 39-40), Jacob (Gn 49.1-28), Balaão (Num23-24), e Moisés (Dt32.1-43, 33.1-29). Aqui Deus anuncia (categoricamente, e não condicionalmente), muitos séculos antes, o caráter e história dos patriarcas e seus descendentes. Essas profecias antecipadas não contam com livres decisões do ser humano, ao longo, elas têm oportunidade para formar seu próprio caráter.
Em 1Sm10.1-7, o profeta Samuel falou ao rei Saul que depois que ele deixou Samuel ele encontrou três homens, e depois um grupo de profetas. Samuel fala a ele precisamente que os três homens será transmitido e os eventos de excursão. Claramente aqui Deus através de Samuel antecipou em detalhes três decisões de homens anônimos e profetas, e também os eventos da viajem. Compare detalhes similares considerando os movimentos de um inimigo em guerra em Jr37.6-11.
Em 1Rs13.1-4, Deus através do profeta, fala da maldade do rei Jeroboão e que Deus depois dele levantaria um rei fiel, de nome Josias. Essa profecia ocorreu trezentos anos antes do nascimento do rei Josias. Compare referencias em Is44.28-45.13 ao rei Persa Ciro, que ocorreu 100 anos antes de seu nascimento. Muitos casamentos, muitas combinações de espermas e óvulos, muitas decisões humanas são necessárias em regra para esses indivíduos serem precisamente concebidos, nascidos e levantados do trono e para crerem nessas profecias. Essas textos afirmam que Deus conhece todas tudo isso como cumprimento contingências. O mesmo é verdade de Jr1.5, na qual Deus conhece Jeremias antes de ele nascer e aponta-o como um profeta. Compare também a conversação entre Elias e o Sírio Hazael em 2Rs8.12, e os detalhes futuros da cronologia em Dn9.20-27 do interesse do império e da vinda do Messias.
A Escritura não é incerta a respeito de como Deus dá esse extraordinário conhecimento. Deus sabe, como eu disse anteriormente, porque Deus controla todos os eventos da natureza e da história por sua própria sabedoria de seu plano. Deus fez toda as coisas de acordo com sua sabedoria Sl104.24, e ele trabalhou todas as coisas em conformidade com seu propósito de sua vontade Ef1.1. então Deus conhece todo sobre as estrelas do céus Gn15.5, Sl147.4, Jr 55.22 e sobre os detalhes do mundo natural Sl50.10-11, 56.8, Mt10.30. Deus conhece é um juramento semelhante a expressão em 2Co 11.11, 12.2-3, que certifica a verdade das palavras humanas sobre a pressuposição de que Deus é conhecedor exaustivo, universal e infalível. Deus é conhecedor e conhece absolutamente, perfeitamente, dessa forma isso tira a oração religiosa Sl 139.17-18, Is40.28, Rm 11.33-36.
Assim Deus conhece toda sãs coisas 1Jo3.20 e nada em toda criação é escondido de seus olhos. Todas as coisas estão descobertas e reveladas diante dos olhos daquele a quem nós devemos prestar contas Hb 4.13.

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