Isaías 61
1.O ano aceitável do Senhor (v.1-6)
2.A recompensa por esperar no Senhor (v.7-11)
1.Jesus leu essa passagem de Isaías quando falou na sinagoga em Nazaré (Lucas 4.16-21), mas omitiu a parte que fala da vingança do Senhor porque ainda seria para o futuro. O Senhor restaurará a nação de Israel. Hoje, ele está restaurando vidas que creem em Jesus como salvador. O profeta está proferindo a Palavra de Deus no contexto do ano do jubileu, o ano aceitável. Era o modo que Deus tinha de frear a ganância e opressão dos ricos contra os pobres. A terra descansava no ano 50º, as dívidas eram perdoadas e os escravos recebiam sua alforria. Assim como o ano do jubileu era uma alegria para os pobres, Jesus tem boas novas ao pecador de coração quebrantado. Ele liberta os cativos do diabo e do pecado. Em vez de cinzas na cabeça, símbolo do lamento, o pecador é ungido com óleo, símbolo da comunhão, alegria e do Espírito Santo. O carvalho como símbolo de firmeza descreve a segurança do crente em Cristo Jesus (v.1-3).
2.A promessa de restauração para Israel não é apenas espiritual, mas também material. A cidade de Jerusalém será reconstruída depois da Tribulação porque será devastada com a invasão do exército do Anticristo e por todos esses séculos foi pisada pelos gentios. Os estrangeiros não mais perturbarão Israel, mas serão servos que plantarão e pastorearão os rebanhos. Enquanto isso, os judeus serão ministros do Senhor. Infelizmente, alguns grupos saídos da igreja, ensinam essas verdades fora do seu contexto e reivindicam para si riquezas materiais, isenção de responsabilidades espirituais e proteção contra todo o tipo de doenças. Esses grupos se apoiam nas promessas do Velho Testamento feitas ao povo de Israel e se esquecem das promessas feitas à Igreja as quais são espirituais guardadas nos lugares celestiais em Cristo, como Paulo diz em Efésios. Quando mudamos as prioridades, sofremos a consequência da frustração sem justificativa (v.4-6).
3.Aquele que espera no Senhor obtém as promessas de Deus. É isso o que acontecerá com o judeu piedoso que aceitar a Jesus como Salvador. Israel não se envergonhará de Jesus que por muito tempo foi a pedra de tropeço e rejeitada. A porção dupla da terra é uma maneira de dizer porção completa. Deus estenderá o território de Israel como prometeu a Abrão. Deus dará a terra para Israel porque prometeu. Deus não é mentiroso e odeia o roubo. A aliança que Deus fará eternamente com Israel é a conversão do coração de pedra para um coração de carne. O Espírito Santo será derramado sobre a nação que obedecerá o Senhor para sempre. Isso será publicado a todas as nações. O profeta se alegra no Senhor. Todo o crente deve se alegrar nas promessas da Palavra de Deus. Todo crente é vestido com as roupas da salvação de Jesus Cristo. Ele trocou nossa roupa indigna, o pecado, por roupas da justiça, a Sua salvação. Nascemos de uma nova semente, a Palavra de Deus. A alegria de Israel já está sendo desfrutada hoje pela Igreja. Nós não substituímos Israel, mas apenas aceitamos a verdade que, por enquanto, Israel está rejeitando (v.7-11).
2.A recompensa por esperar no Senhor (v.7-11)
1.Jesus leu essa passagem de Isaías quando falou na sinagoga em Nazaré (Lucas 4.16-21), mas omitiu a parte que fala da vingança do Senhor porque ainda seria para o futuro. O Senhor restaurará a nação de Israel. Hoje, ele está restaurando vidas que creem em Jesus como salvador. O profeta está proferindo a Palavra de Deus no contexto do ano do jubileu, o ano aceitável. Era o modo que Deus tinha de frear a ganância e opressão dos ricos contra os pobres. A terra descansava no ano 50º, as dívidas eram perdoadas e os escravos recebiam sua alforria. Assim como o ano do jubileu era uma alegria para os pobres, Jesus tem boas novas ao pecador de coração quebrantado. Ele liberta os cativos do diabo e do pecado. Em vez de cinzas na cabeça, símbolo do lamento, o pecador é ungido com óleo, símbolo da comunhão, alegria e do Espírito Santo. O carvalho como símbolo de firmeza descreve a segurança do crente em Cristo Jesus (v.1-3).
2.A promessa de restauração para Israel não é apenas espiritual, mas também material. A cidade de Jerusalém será reconstruída depois da Tribulação porque será devastada com a invasão do exército do Anticristo e por todos esses séculos foi pisada pelos gentios. Os estrangeiros não mais perturbarão Israel, mas serão servos que plantarão e pastorearão os rebanhos. Enquanto isso, os judeus serão ministros do Senhor. Infelizmente, alguns grupos saídos da igreja, ensinam essas verdades fora do seu contexto e reivindicam para si riquezas materiais, isenção de responsabilidades espirituais e proteção contra todo o tipo de doenças. Esses grupos se apoiam nas promessas do Velho Testamento feitas ao povo de Israel e se esquecem das promessas feitas à Igreja as quais são espirituais guardadas nos lugares celestiais em Cristo, como Paulo diz em Efésios. Quando mudamos as prioridades, sofremos a consequência da frustração sem justificativa (v.4-6).
3.Aquele que espera no Senhor obtém as promessas de Deus. É isso o que acontecerá com o judeu piedoso que aceitar a Jesus como Salvador. Israel não se envergonhará de Jesus que por muito tempo foi a pedra de tropeço e rejeitada. A porção dupla da terra é uma maneira de dizer porção completa. Deus estenderá o território de Israel como prometeu a Abrão. Deus dará a terra para Israel porque prometeu. Deus não é mentiroso e odeia o roubo. A aliança que Deus fará eternamente com Israel é a conversão do coração de pedra para um coração de carne. O Espírito Santo será derramado sobre a nação que obedecerá o Senhor para sempre. Isso será publicado a todas as nações. O profeta se alegra no Senhor. Todo o crente deve se alegrar nas promessas da Palavra de Deus. Todo crente é vestido com as roupas da salvação de Jesus Cristo. Ele trocou nossa roupa indigna, o pecado, por roupas da justiça, a Sua salvação. Nascemos de uma nova semente, a Palavra de Deus. A alegria de Israel já está sendo desfrutada hoje pela Igreja. Nós não substituímos Israel, mas apenas aceitamos a verdade que, por enquanto, Israel está rejeitando (v.7-11).
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